Psicólogo Berrini

Psicólogo Berrini

Nosso Consultório de Psicólogos fica localizado na região da Berrini em São Paulo-SP.

Estamos pertinho do Shopping Vila Olímpia, Estação Vila Olímpia da CPTM, Avenida dos Bandeirantes e Marginal Pinheiros.

Nossas Psicólogas possuem excelente formação acadêmica e especialização. Para conhecer o perfil de cada psicóloga, clique em psicólogas na Berrini.

Localização do Consultório de Psicólogos na região da Berrini

Caso você tenha dúvidas, temos uma seção especial de perguntas frequentes.

Se preferir, pode falar diretamente com a Psicóloga.

Temos também uma seleção de textos elaborados por nossos psicólogos.

Textos

Pandemia é um dos principais motivos do aumento no número de divórcios nos últimos meses

Os últimos meses têm sido bem desafiadores para todas as pessoas. Entretanto, para os casais, que normalmente já enfrentam conflitos de convivência diária, a pandemia pode ter agravado pequenos problemas e os transformado em algo maior.

Por conta do isolamento social, algumas incompatibilidades no matrimônio acabaram ficando mais evidentes e muitos casais não conseguiram sustentar o casamento diante de todas essas circunstâncias atípicas. Infelizmente, a falta de perspectiva positiva de futuro, no que se refere à relação, fez com que o divórcio se tornasse inevitável em muitos casos.

Pandemia é um dos principais motivos do aumento no número de divórcios nos últimos meses

Na maioria das vezes, o desejo por oficializar as separações acontece devido à sobrecarga física e emocional imposta no convívio integral entre os parceiros, que acaba gerando vários desgastes no relacionamento.

Estatísticas de divórcios no Brasil durante a pandemia

O segundo semestre de 2020 apresentou um recorde no número de divórcios registrados em cartórios brasileiros. Foram 43,8 mil processos contabilizados em um levantamento feito pelo Colégio Notarial do Brasil — Conselho Federal (CNB/CF). O número foi 15% maior em relação ao mesmo período de 2019. Conforme os dados do CNB, essa alta foi constatada em 22 estados e no Distrito Federal.
Na avaliação do CNB, o aumento nas separações oficializadas em cartórios pode ser reflexo do maior período de convivência em ambiente doméstico por causa do isolamento social.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Na avaliação do CNB, o aumento nas separações oficializadas em cartórios pode ser reflexo do maior período de convivência em ambiente doméstico por causa do isolamento social.

Porém, a mudança também sofre influência da facilitação dos processos, que agora podem ser feitos pela internet. Outubro de 2020 foi o mês com maior número de divórcios desde 2007, apresentando um crescimento de 54%.

Esse cenário também foi confirmado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a entidade, o número de separações no país cresceu 75% em cinco anos e no meio de 2020 o total saltou para 7,4 mil apenas em julho, um aumento de 260% em cima da média de meses anteriores.

Causas mais comuns de divórcios na pandemia

Um dos fatores mais relevantes para o aumento dos índices de divórcios no país é a convivência mais intensa do casal durante a pandemia, devido à longa fase de confinamento.
Além disso, a característica da ocasião, que é um tempo de crise, com mais estresse, medo, insegurança e incerteza, tanto referente à saúde como às questões financeiras e sociais, também pode afetar o relacionamento a dois.

As situações de estresse geram, muitas vezes, irritabilidade, impaciência e intolerância. O nível de ansiedade das pessoas está mais alto que em períodos normais e isto também influencia nas relações, pois faz com que os indivíduos enxerguem a vida com um olhar mais negativo. Ou seja, situações que em outros momentos poderiam ser facilmente relevadas, nessas circunstâncias acabam gerando brigas e discussões.

Fora isso, a questão do estresse do cotidiano, a divisão de tarefas dentro de casa, os filhos que necessitam de mais atenção, tudo isso tem contribuído para o distanciamento entre marido e mulher e, consequentemente, para o divórcio.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Terapia de casal na pandemia

Quando o casal se cansa de tentar e deixa de acreditar que a situação pode ser diferente, o divórcio passa a ser uma escolha muito forte.

No entanto, se o marido a mulher estão passando por uma crise, mas ainda acreditam que seja possível superar os obstáculos e que podem, com algumas mudanças, melhorar a convivência, a terapia de casal pode ser uma ótima opção para recuperar a alegria e cumplicidade do matrimônio.

Com ajuda profissional, é possível estabelecer uma comunicação tranquila e sincera, e conversar com o parceiro de forma empática, atitudes que fazem muita diferença no relacionamento e contribuem para encontrar o equilíbrio.

É importante dizer que o diálogo é um grande aliado dos casais, ainda mais agora neste período de pandemia. Dialogar e tentar entender o outro são ações fundamentais para enfrentar os problemas gerados pelo convívio em excesso.

O que é terapia de casal?

Conduzida por um psicólogo, a terapia de casal se configura como um espaço neutro, de sigilo e respeito onde o marido e a mulher são acolhidos em suas queixas e demandas afetivas. Além disso, eles têm a oportunidade de desabafar e expressar suas preocupações sobre o que estão vivendo.

Terapia de casal Pandemia é um dos principais motivos do aumento no número de divórcios nos últimos meses

O especialista atua como facilitador e mediador do diálogo, e tem a função de ajudar, com cautela, a identificar padrões previamente estabelecidos e pontos de discussão existentes, ampliar a visão do casal e conversar sobre a resolução das questões apresentadas, buscando colocar o relacionamento de volta aos trilhos e encontrar saídas para os impasses.

O foco da terapia de casal é trabalhar para descobrir o motivo de as coisas estarem indo mal e procurar modos de melhorar a situação. Dessa maneira, atua com os próprios recursos que o casal já tem e promove espaço de desenvolvimento de novos jeitos de se relacionar, favorecendo a estabilidade.

Ao contar com o auxílio de um profissional, que elabora questionamentos e induz à reflexão, o marido e a mulher aprendem a compreender as exigências individuais, sair da zona de conflito e buscar soluções.
Não há uma fórmula mágica para “consertar” o que está errado, mas há uma forma de entender as dificuldades e agir em cima delas, tentando recuperar bons sentimentos e ter novamente uma relação saudável e prazerosa.

Vantagens da terapia de casal

  • Auxilia no convívio saudável junto às qualidades e aos defeitos do cônjuge;
  • Desenvolve tolerância, empatia, respeito e flexibilidade entre o casal;
  • Melhora a comunicação, tornando-a mais clara e assertiva;
  • Evita brigas e discussões desnecessárias;
  • Supera as dificuldades da rotina no casamento;
  • Resolve questões relacionadas à afetividade e dependência emocional;
  • Recupera o interesse um pelo outro e, consequentemente, melhora a vida sexual;
  • Facilita a definição de papéis, esclarecendo a responsabilidade que cada um tem no relacionamento;
  • Negocia e equilibra as diferenças individuais dentro do matrimônio;
  • Evidencia quais são as expectativas de ambos para a relação;
  • Contribui para um entendimento mais apurado sobre o parceiro;
  • Muda a dinâmica do casamento, deixando o dia a dia mais leve.

É preciso lembrar que esses benefícios só são possíveis de serem alcançados se ambas as partes estiverem preparadas para mudar, superar divergências e viver em harmonia como marido e mulher.

O relacionamento “perfeito” é o sonho de consumo de qualquer casal. Porém, é preciso aceitar que, na vida real, problemas existem, alguns menores e mais fáceis de administrar e outros maiores e mais complicados, e saber como lidar com eles de maneira positiva pode ser um grande desafio.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

E é justamente nesse cenário que a terapia de casal se mostra tão importante, já que ela tem a missão de ajudar os cônjuges a esclarecer essas questões e entender que, por mais que as coisas estejam difíceis na relação, as dificuldades podem ser resolvidas, desde que os dois lados estejam dispostos a trabalhar para isso.

Caso você queira dar um passo importante em prol do bem-estar de seu casamento, converse com um dos profissionais do Psicólogos Vila Olímpia. Estamos à disposição para ajudar você e seu parceiro a resgatarem o brilho do matrimônio, com consultas presenciais ou on-line. Entre em contato clicando aqui, mandando uma mensagem pelo WhatsApp (11) 94539-0271 ou ligando para o número (11) 2537-8680.

Janeiro Branco: você tem cuidado da sua saúde mental?

Você já ouviu falar sobre Janeiro Branco? Esta é uma importante campanha criada no Brasil (e que já conquistou outros países) que tem como objetivo conscientizar sobre a importância dos cuidados com a saúde mental e quebrar tabus a respeito da psicoterapia.

Antes de continuarmos este texto, pare por um minuto e responda com sinceridade: como está sua saúde mental e emocional? Você tem se sentido triste, estressado ou desanimado com frequência?
Em muitos momentos, nossa mente nos dá sinais de que as coisas não estão bem e, às vezes, não damos atenção ou não sabemos interpretar. Isso pode ajudar no desenvolvimento de transtornos ou até outros problemas, afinal, o corpo pode transformar os questionamentos não resolvidos em nossa cabeça em enfermidades.

Janeiro Branco saúde mental e emocional

Por isso, os primeiros 31 dias do ano são dedicados a falar sobre saúde mental, entender os sentimentos, passar informações, causar reflexões e chamar a atenção para os cuidados que devemos ter conosco, porque cuidar da mente também é cuidar da saúde como um todo.

Continue lendo o texto que preparamos para você entender o que é o Janeiro Branco e de quais maneiras pode cuidar da saúde mental. Se tiver alguma dúvida, deixe um comentário.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

O que é Janeiro Branco?

O Janeiro Branco existe desde 2014 e foi criado por psicólogos de Uberlândia (MG) para refletir, debater, planejar e promover ações em prol da saúde mental e combater o adoecimento emocional.
A campanha propõe que todos reflitam sobre o sentido e o propósito de suas vidas, a qualidade de seus relacionamentos, seus pensamentos, emoções e o quanto conhecem sobre si, afinal, o autoconhecimento está diretamente ligado com a qualidade da saúde mental.

Além disso, a ideia é explicar o que é ter uma mente saudável. Muitos acreditam que saúde mental é a ausência de transtornos mentais ou deficiências, mas, na verdade, é muito mais que isso. A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OMS) define como:

um estado de bem-estar no qual um indivíduo realiza suas próprias habilidades, pode lidar com as tensões normais da vida, pode trabalhar de forma produtiva e é capaz de fazer contribuições à sua comunidade

A saúde mental é importante para o nosso bem-estar e não é exagero dizer que não há saúde se a mente não estiver saudável. Por isso, mesmo com pouco tempo de existência, muitas cidades do Brasil e do mundo aderiram à campanha Janeiro Branco.

Uma curiosidade: o mês e a cor da campanha foram escolhidos estrategicamente, já que janeiro é considerado por muitos o momento ideal para mudanças, o que abre oportunidade para incentivar o cuidado com a saúde mental, e o branco representa um papel em branco, no qual é possível escrever uma nova história.

Quem cuida da mente, cuida da vida

Quando cuidamos da saúde mental, ficamos bem conosco e com os outros, lidamos com todos os tipos de emoções, reconhecemos nossos limites e temos atitudes positivas. Esses são fatores importantes não só para o nosso bem-estar, mas também para vivermos o dia a dia da melhor maneira.

Se não estamos bem mentalmente, podemos perder a resiliência em momentos de frustração, tristeza ou qualquer outra situação inesperada e acreditar que nada dará certo. E isso pode acontecer em qualquer área de nossa vida, seja profissional ou pessoal.

Por isso, é indispensável parar e:

  1. Refletir: o que podemos mudar em nossas vidas para nos tornarmos mais felizes?
  2. Aceitar os ciclos: você se lembra da frase “tudo o que tem começo, tem um fim”? A vida também é dessa forma, por isso, devemos estar prontos para concluir ciclos que não nos fazem bem e iniciar outros melhores;
  3. Se preparar para agir: temos um ano todo pela frente, então é hora de colocar em prática tudo o que listamos no item 1.

É importante sabermos que ninguém está isento de ter a saúde mental afetada, já que a maioria das pessoas vive uma rotina acelerada e com pouco tempo para pensar no bem-estar emocional e psíquico, por isso, tomar as atitudes certas é primordial para uma vida saudável.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Como cuidar da saúde mental

  • Busque autoconhecimento: este é o primeiro passo para ter uma mente saudável. Conheça seus medos, valores e objetivos para compreender quando algo não estiver certo e quando é necessário buscar ajuda;
    Mantenha-se saudável: mente e corpo precisam ser igualmente cuidados para que estejamos saudáveis. Alimentação equilibrada e atividades físicas são indispensáveis para que o corpo esteja bem;
  • Faça uma pausa: a rotina pode ser muito estressante, por isso, é necessário parar um pouco para que a mente se recupere. Caminhadas, ouvir músicas daquele cantor preferido ou assistir uma boa série são algumas das maneiras de fazer uma pausa no dia a dia;
  • Procure a ajuda de um profissional: o psicólogo é a pessoa mais indicada para nos auxiliar nos cuidados com a saúde mental. E, diferente do que muitos acreditam, não é necessário esperar uma crise para consultá-lo, afinal, devemos cuidar da mente de janeiro a janeiro.

Lembra-se da pergunta que fizemos lá no segundo parágrafo do texto? Se sua resposta foi negativa, converse com um dos profissionais do Psicólogos Vila Olímpia. Estamos à disposição para te ajudar a cuidar da sua saúde mental com consultas presenciais ou online. Mande uma mensagem clicando aqui, mandando uma mensagem pelo WhatsApp (11) 94539-0271 ou ligando para o número (11) 2537-8680.

Setembro Amarelo: mês de valorização da vida

Setembro é o mês de prevenção do suicídio. Denominado como “Setembro Amarelo”, todos os 30 dias são dedicados à conscientização deste problema, que tira a vida de 32 pessoas por dia no Brasil.

Você notou, ao andar pelas ruas da cidade, que prédios públicos e privados estão decorados ou iluminados com a cor amarela? Isso acontece porque todos estão unidos em prol dessa campanha. Unidos pela valorização da vida.

setembro amarelo

A importância desse movimento é enorme, tanto que o Brasil inteiro está envolvido em ações para quebrar tabus e falar sobre o suicídio. Com a ideia de que é necessário conhecer para agir, muitos estão mobilizados para levar informação a fim de diminuir a dificuldade na hora de identificar sinais e oferecer ajuda a quem precisa.

Além de informar, o Setembro Amarelo também apura um sentimento nobre: o de cuidado com o outro. A campanha nos relembra do poder das palavras, porque, para quem precisa de ajuda, falar com alguém é primordial. E como ouvir faz parte do nosso trabalho aqui no Psicólogos Vila Olímpia, viemos falar um pouco sobre o assunto.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

O que é Setembro Amarelo?

A campanha Setembro Amarelo nasceu com o objetivo de promover ações e eventos que abrissem espaço para debates sobre suicídio, além de divulgar o tema e alertar todos nós sobre a importância desta discussão, afinal, o suicídio pode ser prevenido com informação.

De lá para cá, muitas mobilizações foram feitas, mas a identificação de sinais e a oferta e busca por ajuda ainda enfrentam barreiras. Muitas vezes, por preconceitos. Falar sobre suicídio costuma ser delicado, até mesmo pronunciar a palavra pode provocar uma situação de desconforto. Por isso, a cada ano, as ações são intensificadas para quebrar esse tabu.

As primeiras atividades do Setembro Amarelo aconteceram em 2014 e foram promovidas pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e Conselho Federal de Medicina (CFM). O mês foi escolhido porque 10 de setembro é o Dia Mundial da Prevenção do Suicídio.

Sinais que devemos observar

Primeiramente, é válido lembrar que, na maioria das vezes, quem pensa em suicídio acredita que não há outra forma de curar as dores ou resolver os problemas porém existem sim outras saídas.
Por isso, ficar atento aos sinais que as pessoas costumam dar quando as coisas não estão bem é importantíssimo. Alguns deles são:

  • Falta de esperança e de visão do futuro
  • Culpa e baixa autoestima
  • Visão negativa da vida (verbalizadas, escritas ou até em forma de desenhos)
  • Alterações significativas na personalidade ou nos hábitos
  • Perda de interesse por atividades que gostava
  • Afastamento da família e amigos
  • Descuido com a aparência
  • Disforia (combinação de tristeza, irritabilidade e acessos de raiva)
  • Doação de pertences que valorizava
  • Comentários sobre morte, sobre pessoas que morreram e interesse pelo assunto

Qualquer sinal merece atenção. Inclusive, frases como “vou desaparecer”, “vou deixar vocês em paz”, “eu queria dormir e nunca mais acordar” podem expressar ideias ou intenções suicidas e não devem ser ignorados.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Falar é a melhor solução

Em 2018, o foco da campanha de Setembro Amarelo é “falar é a melhor solução”. E ela pode ser colocada em prática de duas maneiras: 1) o “falar” para informar; e 2) o “falar” para expressar os sentimentos.

A informação é a melhor forma de quebrar tabus sobre o assunto e enfrentar o problema. Ter conhecimento é importante para prevenir, reconhecer sinais e diferenciar mitos e verdades. Por isso, é preciso falar.

Pra quem está enfrentando uma dor muito grande, falar também é a melhor saída. Isso porque os sentimentos, sejam eles alegria, orgulho, amor e a dor, precisam ser expressados para não sufocarem. Uma conversa com um amigo e, principalmente, com um especialista vai ajudar a expressar tudo o que é sentido.

Se você conhece alguém que apresenta alguns dos sinais que listamos aqui, vale perguntar como estão as coisas e deixar claro que ele não está sozinho. Além disso, indicar que entre em contato com um psicólogo é fundamental, porque o acompanhamento profissional é indispensável.

Se você tem sentido que a pressão dentro de você está muito grande e difícil de suportar, busque ajuda. Dessa forma, você, certamente, vai superar esse momento. Se precisar conversar com alguém, nós do Psicólogos Vila Olímpia estamos totalmente à disposição. Mande uma mensagem clicando aqui, mandando uma mensagem pelo WhatsApp (11) 94539-0271 ou ligando para o número (11) 2537-8680.

Você é perfeccionista?

Você costuma fazer e refazer uma tarefa inúmeras vezes até sentir que está bom o suficiente e, mesmo assim, tem a sensação de que não chegou ao melhor resultado? Fique atento, porque você pode ser uma pessoa perfeccionista.

O termo “perfeccionismo” pode tanto se referir a alguém que realiza atividades de maneira detalhada e dedicada quanto a alguém que busca um resultado perfeito (mesmo que este nível de perfeição não seja claro). As duas situações são bastante diferentes.

perfeccionista e perfeccionismo

No primeiro caso, o zelo e cuidado ao fazer algo é positivo, já que garante um resultado excelente e não causa nenhum tipo de problema a quem está fazendo. Já no segundo, a busca pela perfeição pede um grande esforço para atingir padrões altos demais, que podem até ser irreais, o que pode gerar estresse, ansiedade e frustração.

Neste último caso, o perfeccionismo se transforma em algo negativo, que desencadeia uma série de sentimentos ruins e problemas de autoestima. Por isso, é importante que seja trabalhado junto a um profissional para evitar que cause problemas maiores. E foi pensando nisso que escrevemos este texto.

Aqui, você vai encontrar tudo o que precisa saber sobre esta característica e descobrir se você é uma pessoa perfeccionista. Se tiver alguma dúvida, escreva na caixa de mensagens ao fim deste artigo que ficaremos felizes em te ajudar!

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

O que é perfeccionismo

O perfeccionismo é considerado um traço da personalidade que compreenda a busca constante pela perfeição, desde o trabalho até as ações, estabelecendo padrões elevados para qualquer atividade ou prática do dia a dia.

Na maioria dos casos, a pessoa perfeccionista tem a certeza de que ser o melhor em tudo o que faz é a única maneira de conquistar a aceitação pessoal. Além disso, também acredita que, dessa forma, estará protegido de críticas, rejeição e desaprovação.

Porém, por mais que esta característica esteja associada a algo negativo, é importante ressaltar que ela pode, sim, ser positiva, afinal, quem busca pelos melhores resultados costuma ser dedicado, determinado e conquistar os melhores resultados.

Isso só é caracterizado como um problema quando o perfeccionismo se torna uma obsessão e causa frustração, sentimento de incapacidade e fraqueza. Neste caso, é importante consultar-se com um profissional para recuperar a autoestima e evitar que esse sentimento se transforme em um gatilho para transtornos como ansiedade e depressão.

Características de uma pessoa perfeccionista

Pessoas perfeccionistas podem apresentar características negativas, que dificultam não só a relação com outras pessoas, mas também o próprio desempenho nas mais diversas atividades do dia a dia, como:

  • Ser metódico e minucioso;
  • Ter dificuldade em aceitar e aprender com os erros;
  • Ser detalhista ao extremo para evitar que algo dê errado;
  • Punir-se quando erra;
  • Sentir-se sempre culpado;
  • Ter dificuldades para trabalhar em equipe;
  • Ser inflexível diante dos erros dos outros;
  • Não confiar em outras pessoas, já que acha que ninguém fará as atividades tão bem quanto ela;
  • Nunca achar que chegou ao melhor resultado, porque sempre falta algo;
  • Ser extremamente resistente a críticas.

Pontos positivos e negativos do perfeccionismo

Existem, de forma simplificada, duas maneiras de se classificar o perfeccionismo: o tipo positivo ou adaptável e o tipo negativo ou mal-adaptivo.
No tipo positivo, a pessoa perfeccionista usa essa característica para o bem, como alcançar objetivos e criar uma vida com satisfação, sem afetar a autoestima e nutrindo sentimentos bons em relação aos seus esforços.

Usa a característica detalhista para entregar uma tarefa 100% correta e sempre busca dar o máximo de si, sentindo orgulho ao finalizar seus afazeres por ter consciência de que fez o melhor.
Já no tipo negativo, a busca pela perfeição pode ser um empecilho e estagnar a produtividade, já que a pessoa foca na autocrítica, acreditando que os esforços feitos não foram o suficiente, e também na crítica ao outro, o que dificulta o trabalho em equipe e reduz o nível de confiança.

Perfeccionismo é doença?

O perfeccionismo não é caracterizado como uma doença, mas é uma característica que pode ser observada em pessoas com transtornos alimentares, obsessivo-compulsivo, de ansiedade e depressão.
Por isso, quando a busca incessante pela perfeição se tornar um problema, seja na vida pessoal ou profissional, é imprescindível consultar um psicólogo para o correto diagnóstico e tratamento deste problema.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

6 dicas para lembrar quando estiver sendo perfeccionista

  1. A perfeição não existe;
  2. Pare e perceba os danos que esse comportamento está causando agora;
  3. Não tenha medo de críticas;
  4. Estipule um prazo para entregar essa atividade;
  5. Procure fazer bem feito em vez de perfeito;
  6. Não se compare com os outros.

Como a psicologia pode ajudar uma pessoa perfeccionista

A psicoterapia pode ajudar a lidar com as consequências negativas do perfeccionismo. O psicólogo trabalha para compreender as origens das inseguranças e da busca incansável pela perfeição, auxiliando na mudança de comportamento e da maneira de pensar.

Se você se identificou como uma pessoa perfeccionista e percebeu que isso está atrapalhando sua vida, converse com um profissional do Psicólogos Vila Olímpia. Mande uma mensagem clicando aqui, mandando uma mensagem pelo WhatsApp (11) 94539-0271 ou ligando para o número (11) 2537-8680.

Seu relacionamento é saudável?

Relacionamentos são fundamentais em nossas vidas mas isso não significa que são fáceis de manter. Por isso, é importante entender as diferenças entre relação saudável e tóxica, afinal ambas podem influenciar, e muito, outras áreas de sua vida.

A princípio, é relevante explicar que não há uma fórmula que defina ao certo um relacionamento positivo. Isso porque cada pessoa carrega consigo valores diferentes que são determinantes na dinâmica de um casal, o que é primordial para classificar um envolvimento amoroso.

Seu relacionamento é saudável

Em contraponto, é possível estabelecer quando uma relação não é saudável: quando há desrespeito, manipulação e controle. E, neste caso, o auxílio de pessoas externas, como amigos, família e, inclusive, um psicólogo, são importantíssimos.

Em nossas últimas publicações no blog, explicamos alguns pontos importantes sobre relacionamentos abusivos. Você pode conferir clicando nos links abaixo:

Porém, neste texto, vamos falar um pouco mais sobre relacionamentos saudáveis, desde um panorama geral de como defini-los até alguns sinais que indicam que a relação é boa. Continue lendo esta publicação e, caso queira compartilhar sua história, escreva na caixa de comentários.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

O que caracteriza uma relação saudável?

Basicamente, é possível dizer que um relacionamento saudável é baseado no respeito, carinho, atenção, cumplicidade, confiança e autonomia. Ou seja, promove o bem-estar para ambas as partes envolvidas e, além disso, estimula a capacidade de amar e ser amado.

Tudo isso não significa que uma relação boa não tenha problemas. É natural que aconteçam desentendimentos e ciúmes, porém, essas situações costumam ser resolvidas com diálogo e muita compreensão, que são características resultantes de uma boa conexão entre o casal.

Segredos para um relacionamento amoroso saudável

Um dos grandes aspectos que garantem uma relação sadia não está ligado, diretamente, ao casal. Na verdade, ele tem a ver com o autoconhecimento. Ter plena consciência de quem você é e reconhecer suas virtudes, fragilidades e sentimentos é importante para conseguir se relacionar com outra pessoa.

Além disso, é necessário respeitar as individualidades e reconhecer o outro pelo que ele é e não pelo que desejamos que ele seja. Encontrar liberdade para ser verdadeiro dentro de um envolvimento amoroso é primordial.

Ouvir e ser ouvido também são indispensáveis, afinal, o diálogo faz com que todos os sentimentos sejam esclarecidos e o parceiro entenda o que o outro pensa para conseguir se colocar em seu lugar e sentir empatia.

5 sinais de que um relacionamento é saudável

  1. Vocês se comunicam: a comunicação é uma das importantes bases para um relacionamento e, por isso, precisa acontecer com frequência e de maneira respeitosa para manter a conexão entre o casal;
  2. Existe respeito: para existir um relacionamento, são necessárias pelo menos duas pessoas que, em grande maioria, são diferentes. E respeitar essas diferenças é primordial para que a relação seja saudável;
  3. Os problemas são resolvidos: é comum que, a longo prazo, os relacionamentos comecem a passar por problemas, mas resolvê-los de maneira respeitosa e sincera são características de boas relações;
  4. Tem limites: todo relacionamento saudável precisa respeitar os limites que distinguem uma pessoa de outra, garantir sua privacidade e respeitar as diferentes opiniões, perspectivas e sentimentos;
  5. Faz despertar o melhor do outro: de maneira natural, a dinâmica dentro da relação faz com que o “lado bom” de cada pessoa seja aflorado. Juntos, tiram o melhor “eu” de cada um e, assim, crescem juntos.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Relacionamento saudável e a terapia de casal

É importante ter em mente que toda relação pode passar por problemas, porém, não é necessário esperar que isso aconteça para procurar ajuda e começar a trabalhar para fortalecer a união no relacionamento.
A terapia de casal é uma ótima alternativa para manter a relação sadia, desenvolvendo as habilidades de boa comunicação, escuta efetiva e administração de conflitos.

Se você deseja dar um passo importante em prol do bem-estar de seu relacionamento, converse com um profissional do Psicólogos Vila Olímpia. Mande uma mensagem clicando aqui, mandando uma mensagem pelo WhatsApp (11) 94539-0271 ou ligando para o número (11) 2537-8680.

Relacionamento abusivo: por que a vítima continua com o abusador?

Ciúmes excessivo, controla o que você faz, veste ou com quem conversa, tem atitudes violentas, desacredita o que você fala. Se você pensou em seu/sua parceiro (a) enquanto lia estas características, é importante conversarmos sobre relacionamento abusivo.

Primeiramente, é relevante esclarecer que qualquer tipo de relação pode ter abusos, desde pai e filho até colegas de trabalho. Porém, neste texto, vamos focar apenas em relacionamentos amorosos e, caso você tenha alguma dúvida, sinta-se à vontade para entrar em contato conosco.

Relacionamento abusivo por que a vítima continua com o abusador

Além deste, existem muitos outros, desde a dependência financeira até o medo, e entendê-los é importante para saber como reagir diante desse tipo de situação.

Por isso, preparamos este texto para esclarecer os possíveis porquês de pessoas viverem neste tipo de relação. Para um melhor entendimento, recomendamos que você acesse também a nossa última postagem sobre relacionamentos abusivos.

Lembrando que qualquer interação entre pessoas pode ter abusos, desde pai e filho até colegas de trabalho. Porém, vamos focar apenas em relacionamentos amorosos.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Porque a vítima continua em um relacionamento abusivo

Uma das grandes características de um relacionamento abusivo é a manipulação. O abusador é capaz de distorcer o senso de realidade do parceiro, além de modificar a percepção que o outro tem de si mesmo.
Para isso, pode ter algumas atitudes, como:

  • menosprezar o parceiro para destruir sua autoconfiança e fazer com que se sinta preso a essa situação;
  • se mostrar arrependido para que o outro sinta pena;
  • intercalar atitudes gentis e sensíveis com os momentos de violência;
  • dizer para o parceiro que vai mudar, o que cria esperanças de que as coisas não serão como antes.

Além disso, existem outros fatores que dificultam o fim de um relacionamento abusivo, como vítimas que dependem financeiramente do parceiro abusador, a falta de apoio de amigos e família, a crença de que pode mudar o jeito do outro e o medo de que o parceiro faça algo contra ela ou alguém querido.
Porém, é possível afirmar que, na maioria dos casos, um dos grandes empecilhos para o fim desses relacionamentos é a falta de clareza da vítima, que não percebe que a relação não é saudável.

Identificando um relacionamento abusivo

Em muitos casos, identificar um relacionamento abusivo não é simples para quem o vivencia e até mesmo para quem está de fora. Isso porque o abusador nem sempre demonstra sinais agressivos desde o começo da relação.

No início, ele conquista a confiança do parceiro e demonstra sinais sutis de controle, criando um vínculo e, em muitos casos, uma dependência. É neste momento que a relação se transforma em algo tóxico e, neste ponto, a pessoa tem dificuldades em enxergar a realidade que vive.

Os sinais claros que uma vítima apresenta são a perda da essência, liberdade e espontaneidade por causa das atitudes de parceiro.

15 sinais de que um relacionamento é tóxico

Existem diferentes sinais e maneiras de controle, mas algumas atitudes costumam ser mais comuns. Por isso, fique atento se o/a seu/sua parceiro (a):

  1. Tem ciúmes excessivo;
  2. Tem costume de te humilhar e criticar ou colocar para baixo;
  3. Faz muitas chantagens;
  4. Faz com que você deixe de conversar e encontrar com amigos e familiares;
  5. Sempre quer saber onde você está – e pode até pedir provas de que você está mesmo neste lugar;
  6. Tem casos extraconjugais;
  7. Flerta com outras pessoas na sua frente;
  8. Culpa você por tudo;
  9. Controla todo o seu dinheiro;
  10. Faz ameaças para conseguir o que quer – o que inclui ameaçar cometer suicídio se você terminar;
  11. É muito sarcástico e usa um tom de voz desagradável;
  12. Destrói sua autoestima;
  13. Pega, rouba ou destrói seus pertences;
  14. Exige, seja chantageando ou ameaçando, relação sexual;
  15. Diz bastante “eu te amo, mas....”

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Terapia para vítimas de relacionamento abusivo

Quem passa por uma relação abusiva pode ter traumas psicológicos e físicos, além de desenvolver distúrbios de sono e alimentares, hábitos obsessivos compulsivos, depressão, pânico, ansiedade e pode passar a se machucar ou ter pensamentos suicidas.

Por isso, é muito importante buscar a ajuda de um profissional para retomar o curso natural da vida e recuperar a autoestima. Durante a terapia com psicólogo, é possível ter mais clareza sobre as consequências da relação, conquistar forças para encerrá-la e curar as feridas psicológicas deixadas.

Se você percebeu que pode estar em uma relação abusiva, converse com um profissional do Psicólogos Vila Olímpia, afinal, um relacionamento deve trazer alegrias e não causar sofrimento. Mande uma mensagem clicando aqui, mandando uma mensagem pelo WhatsApp (11) 94539-0271 ou ligando para o número (11) 2537-8680.

Você sabe o que é um relacionamento abusivo?

Ciúmes excessivo, controla o que você faz, veste ou com quem conversa, tem atitudes violentas, desacredita o que você fala. Se você pensou em seu/sua parceiro (a) enquanto lia estas características, é importante conversarmos sobre relacionamento abusivo.

Primeiramente, é relevante esclarecer que qualquer tipo de relação pode ter abusos, desde pai e filho até colegas de trabalho. Porém, neste texto, vamos focar apenas em relacionamentos amorosos e, caso você tenha alguma dúvida, sinta-se à vontade para entrar em contato conosco.

Você sabe o que é um relacionamento abusivo

É comum as pessoas acreditarem que uma relação só é abusiva quando há agressão física, porém, em muitos casos, a violência toma outras formas, como ameaça, humilhação, chantagem, exploração, vigilância constante e muitas outras ações que diminuem a liberdade e espontaneidade do parceiro.

E quem é vítima dessa situação pode desenvolver muitos problemas – distúrbios alimentares, ansiedade e até depressão são alguns deles. Por isso, entender o que é um relacionamento abusivo e saber reconhecê-lo é muito importante, afinal, a informação é a chave para garantir relações, mente e corpo saudáveis.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

O que é relacionamento abusivo

O relacionamento abusivo tem como principais características a manipulação e necessidade de controle. Pode ser definido como um comportamento que visa dominar o parceiro usando o medo, humilhação, intimidação, culpa e coerção.

Muitas vezes, as atitudes de um abusador são difíceis de identificar, principalmente por quem está fora do convívio social do casal, já que, em alguns casos, a própria vítima não consegue reconhecer a situação.
Algumas tendem a acreditar que as ações abusivas são consequência de um dia ruim ou de condições como estresse e depressão. Já as pessoas com baixa autoestima passam a crer que merecem ser tratadas dessa maneira.

Características do relacionamento abusivo

Não é tão simples definir um relacionamento abusivo, mas os principais indicativos são:

  • Ciúme e possessividade exagerados;
  • Controlar as decisões e ações do parceiro;
  • Fazer com que o parceiro se sinta incapaz;
  • Isolar o parceiro de sua rede de apoio familiar e de amigos;
  • Dizer que o parceiro é “louco” e desacreditar o que ele diz;
  • Violência verbal e física;
  • Fazer ameaças;
  • Menosprezar o parceiro e suas realizações;
  • Fazer falsas acusações;
  • Pressionar ou obrigar o parceiro a ter relações sexuais.

Consequências de um relacionamento tóxico

Um relacionamento abusivo pode causar traumas psicológicos e físicos.

A vítima pode desenvolver distúrbios de sono e alimentares, hábitos obsessivos compulsivos, depressão, pânico, ansiedade e pode passar a se machucar ou ter pensamentos suicidas. Além disso, também pode ter prejuízos sociais no trabalho, na escola e o distanciamento da família ou amigos.

Por isso, é importante sempre encontrar apoio necessário para, primeiramente, colocar fim ao relacionamento e, depois, recuperar a autoestima. Nesse caso, o psicólogo pode ser um grande facilitador para curar as feridas psicológicas.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Relacionamento abusivo: como o psicólogo pode ajudar

Ter um psicólogo ao lado quando está em um relacionamento abusivo é muito importante. Ele pode esclarecer os malefícios da relação e incentivar a encerrá-la sem cair nas chantagens do parceiro, que, provavelmente, tentará contornar a situação.

Depois, a terapia ajudará a retomar a autoestima e reconquistar tudo o que foi prejudicado durante o relacionamento, como o contato com a família e amigos. Além disso, também trabalhará os traumas para que seja possível, após um tempo, construir um novo relacionamento de maneira saudável.

Se você se identificou neste texto, dê o primeiro passo neste momento: converse com um profissional. Nós, do Psicólogos Vila Olímpia, estamos a sua disposição para tirar suas dúvidas e cuidar de você. Mande uma mensagem clicando aqui, mandando uma mensagem pelo WhatsApp (11) 94539-0271 ou ligando para o número (11) 2537-8680.

Tudo o que você precisa saber sobre transtorno de borderline

Borderline, em tradução do inglês, significa ‘limite’ ou ‘incerto’. Saber isso ajuda a compreender o que é o transtorno de personalidade borderline (ou transtorno de personalidade limítrofe), uma doença caracterizada pela intensa instabilidade emocional e comportamento impulsivo.

Tudo o que você precisa saber sobre transtorno de borderline

Mais habitual entre mulheres e jovens, este transtorno tem como principal sinal a mudança da idealização de pessoas, ou seja, é possível ir do amor intenso ao ódio por alguém próximo em pouco tempo. Gritar e ofender quem ama e, depois, agir como se nada houvesse acontecido pode ser comum.

Além disso, a irritabilidade, o sentimento de raiva descontrolada e, principalmente, a mudança de humor, que vai da alegria extrema à depressão em um único dia e sem motivo aparente, também podem ser corriqueiros.

Todas essas atitudes podem acontecer com frequência e em um único dia, o que dificulta a relação com amigos e familiares que não sabem que estes são sintomas de uma doença psicológica e faz com que se afastem. Isso pode causar um sentimento de solidão, que já é comum neste transtorno.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

O que é transtorno de borderline

Também conhecida por “síndrome de borderline”, este é um transtorno mental que provoca uma perturbação da personalidade e interfere na maneira como uma pessoa pensa, percebe, age, sente e se relaciona.
Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5ª edição (DSM-V), é caracterizada por:

um padrão difuso de instabilidade das relações interpessoais, da autoimagem e de afetos e de impulsividade acentuada que surge no começo da vida adulta e está presente em vários contextos.

Geralmente, quem é diagnosticado com borderline alterna momentos de estabilidade e de surtos psicóticos com duração e intensidade de emoções diferentes. Este é um dos principais motivos pelos quais este transtorno é confundido com bipolaridade – e por isso é tão importante se consultar com um profissional especializado.

Causas do transtorno de borderline

Existem três diferentes causas para o transtorno limítrofe:

  1. Fator genético: pessoas com parentes de primeiro grau que já foram diagnosticadas com borderline são cinco vezes mais propensas a desenvolver a doença;
  2. Alterações no cérebro: disfunções cerebrais principalmente em áreas responsáveis pelo controle dos impulsos e das emoções podem causar o transtorno;
  3. Experiências emocionais: a doença também pode se desenvolver em pessoas que passaram por experiências emocionais fortes quando criança, como um doença, abuso psicológico e negligência.

Características do transtorno de borderline

As características mais comuns do transtorno de personalidade limítrofe são:

  • Esforços desesperados para evitar ser abandonado;
  • Relações intensas e instáveis com amigos ou familiares, variando entre momentos muito bons ou muito difíceis;
  • Alterações extremas de humor ao longo do dia;
  • Sentimento de solidão e vazio;
  • Irritação e raiva intensa, que podem ser difíceis de controlar;
  • Impulsividade em áreas potencialmente destrutivas, como gastar dinheiro descontroladamente, abuso de substância ou compulsão alimentar;
  • Baixa autoestima e distorção da autoimagem;
  • Insegurança em si e nos outros;
  • Quadros de depressão e ansiedade frequentes.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Transtorno de borderline e tratamento

O primeiro passo para buscar o tratamento para borderline é aceitar a possibilidade de ter este transtorno, reconhecer como ele se manifesta e buscar um especialista para fazer uma avaliação completa e aprofundada.

Depois do diagnóstico, é importante fazer o acompanhamento com o psicólogo para que ele auxilie no desenvolvimento da maturidade emocional para lidar com sentimentos e frustrações, principalmente no controle de emoções negativas e de momentos de desequilíbrio emocional.

Com o tratamento adequado e acompanhamento psicológico, é possível ter qualidade de vida. Então, se você conhece alguém que se encaixe em tudo o que descrevemos neste texto, incentive-o a buscar ajuda profissional.

Se você precisar de uma consulta, fale com nossas atendentes e agende aqui no Psicólogos Vila Olímpia. Estamos à disposição para te ajudar a cuidar da sua saúde mental com consultas presenciais ou consulta online. Marque seu horário clicando aqui ou enviando um WhatsApp.

Síndrome do impostor: você não é uma farsa!

Você já ouviu falar em síndrome do impostor? Este é um padrão mental que afeta diretamente a autoestima e confiança. Pessoas com esse quadro não acreditam que seus sucessos são consequência da própria capacidade e têm receio de que os outros descubram e exponham sua farsa.

Síndrome do impostor

Para entender melhor, vamos fazer um exercício: pense em quantas vezes você duvidou da sua capacidade. Essa dúvida é frequente? Mesmo com o seu sucesso, você tem o hábito de dizer que “foi sorte”, “estava muito fácil”, “a concorrência era baixa” ou qualquer outra frase que desconsidere o potencial? Você sente que está enganando a todos?

O parágrafo acima lista algumas das características da síndrome do impostor, que, em resumo, faz com que uma pessoa não se sinta merecedora de suas próprias conquistas. Mas é claro que responder “sim” para as perguntas não significa que você tenha essa síndrome, mas é bom ficar atento.

É importante ressaltar que fazer questionamentos para nós mesmos é bom em alguns momentos da vida para estimular nossa evolução. Porém, quando isso é frequente e causa grande sofrimento, seja no emprego, nos estudos ou em qualquer outra área da nossa vida, é hora de buscar a opinião de um psicólogo.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Se você quer entender um pouco mais sobre a síndrome do impostor e ainda receber 4 dicas que vão te ajudar a enaltecer suas qualidades e conquistas, continue lendo este texto e, se você se sentir a vontade, deixe um comentário.

O que é síndrome do impostor

Síndrome do impostor é uma desordem psicológica que faz com que uma pessoa não se sinta dona de suas conquistas. Na verdade, ela atribui todo o seu sucesso a situações externas, como sorte ou baixa concorrência, por exemplo, e, por isso, pensa que está enganando a todos e sente medo de que os outros descubram sua fraude.

Esta síndrome está ligada diretamente a como nós nos enxergamos, principalmente em relação às conquistas profissionais. Nela, nós atuamos como impostores de nós mesmos, evidenciando nossas fraquezas e supervalorizando os pontos fortes dos outros, criando a sensação de que estamos em desvantagem.

Os comportamentos mais comuns são discursos autodepreciativos, necessidade de reavaliar o próprio trabalho, fuga de situações que coloquem a pessoa no centro das atenções e trabalho além do necessário, para compensar um erro que acreditamos estar cometendo. Além disso, existe também o medo de ser “descoberto”.

Características da síndrome do impostor

Pessoas que sofrem com a síndrome do impostor têm atitudes de autossabotagem, o que prejudica a sua performance, os resultados almejados e a percepção sobre eles. Mas, além disso, podem apresentar outras características, como:

  • Desempenho profissional diferenciado: a pessoa costuma fazer mais do que o esperado, se esforçando para driblar as limitações que acredita ter, ou fazer menos, na tentativa de evitar a constatação de que é incompetente, já que acredita que irá falhar;
  • Fugir de exposição: busca discrição pelo medo do julgamento e da crítica, mesmo em situações que sejam relacionadas com o reconhecimento de seus trabalhos, como uma apresentação de uma grande ideia em uma reunião, por exemplo;
  • Procrastinação: com o pensamento de que, independentemente do quanto se engaje, o resultado da atividade será um fracasso, a pessoa pode sentir dificuldade em iniciar o trabalho e perder prazos;
  • Muito carisma: por acreditar que não está no cargo por competência, a pessoa sente necessidade de agradar a todos no trabalho e pode, inclusive, se sujeitar a situações de humilhação.

Consequências da síndrome do impostor

Pessoas que sofrem com a síndrome do impostor podem ter um desgaste emocional, que é causado pelo esforço e dedicação em excesso para atingir um resultado melhor, embora, muito provavelmente, elas tenham dificuldades em reconhecer que fez um bom trabalho.

Além disso, podem nutrir o sentimento constante de inadequação, mesmo quando são reconhecidas e recebem elogios, e isso pode evoluir para um transtorno ainda mais grave, como depressão e ansiedade.

Dicas para não se autossabotar

  • Aceite elogios: tenha em mente que o elogio é uma maneira de reconhecer um trabalho bem feito, um dom ou um talento. Por isso, se você recebe elogios de quem está ao seu redor, aceite sabendo que essa é dessa forma que elas demonstram o reconhecimento do seu esforço. Tente se sentir grato e orgulhoso de si mesmo;
  • Admita os seus pontos fortes: não esqueça que muitas das suas conquistas são consequência da sua dedicação e potencial, ou seja, os seus pontos fortes te fizeram chegar onde você está. O que acha de fazer uma lista com as características que admira em você mesmo?
  • Tire um tempo para você: o que você mais gosta de fazer? Dedicar um tempo para realizar atividades que ama é ideal para aumentar a autoestima, te fazer feliz e, provavelmente, te incentivar a olhar para si mesmo com carinho e sem medo de reconhecer suas virtudes.
  • Não faça comparações: não compare o que as outras pessoas conquistaram com o que você tem. É importante que você respeite sua experiência e reconheça todos os seus esforços. Se preferir, pode listar também suas conquistas para não esquecer tudo o que obteve por mérito próprio.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Síndrome do impostor e o tratamento com psicólogo

Se você chegou até esta parte do texto e reconheceu que pode ter a síndrome do impostor, parabéns, você já deu o primeiro passo para buscar a cura! Ter consciência do problema é essencial para tomar as atitudes certas.

Agora, o próximo passo é buscar a opinião de um psicólogo e, se constatada a síndrome, se dedicar às terapias. O profissional, por meio de uma série de técnicas, pode identificar quais são as suas crenças e fazer uma reestruturação cognitiva, buscando questionar os seus pensamentos para que entenda que estão fora da realidade.

Se você precisa de auxílio, fale com os profissionais do Psicólogos Vila Olímpia. Clique aqui. Escolha o melhor dia e horário para você ou faça uma consulta online.

Vida pessoal x Vida profissional: como equilibrar?

Ter a vida pessoal em equilíbrio com a vida profissional pode parecer impossível para algumas pessoas, principalmente porque hoje, com a tecnologia tão presente em nossas vidas, nós passamos a estar disponíveis para o trabalho o tempo todo. Esta, inclusive, é uma das atitudes que mais prejudicam a distinção entre o momento de trabalhar e de descansar.

Porém, saber conciliar os dois momentos dentro de nossa rotina é imprescindível! Esse desequilíbrio, por mais comum que seja, pode desencadear problemas na saúde mental, como esgotamento nervoso, ansiedade e transtornos psicológicos, além de prejudicar a qualidade de vida, causando estresse, falta de tempo para hobbies e atividades físicas e até má alimentação.

Vida pessoal x Vida profissional: como equilibrar?

Fora isso, o excesso de trabalho também pode prejudicar o rendimento profissional, apresentando perda de concentração, erros e retrabalho. Ou seja, faz com que as demandas sejam feitas duas ou mais vezes, o que pode causar frustração, falta de motivação e mais tempo dedicado a uma única tarefa.

Se você tem dificuldades para determinar os horários de trabalho e descanso, recomendamos que você leia este texto que preparamos com carinho para te ajudar a ter mais equilíbrio no dia a dia. Tente colocar as dicas em prática agora e comece 2019 mais produtivo, feliz e com uma boa saúde mental.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Vida pessoal x Vida profissional: o que causa o desequilíbrio?

O desequilíbrio entre vida pessoal e profissional pode ter diferentes causas. Uma delas é a alta competitividade do mercado de trabalho atual, o que pode influenciar na quantidade de horas extras dedicadas ao emprego, com o objetivo de mostrar dedicação completa e integral ao cargo para ser um profissional reconhecido.

Além disso, existe a pressão por parte da empresa, que também enfrenta a competitividade com a concorrência e se vê obrigada a trabalhar ainda mais para não perder espaço no mercado e, para isso, pressiona e cobra mais seus funcionários. Horas a mais dentro do escritório, estresse, dificuldade em desconectar-se das questões do trabalho e levar tarefas para casa podem ser comuns nesse caso.

Nas duas situações citadas nos parágrafos anteriores, o trabalho pode virar uma obsessão. Mas existe um ponto importante: o que muitos não sabem é que o descanso também faz parte dos afazeres, afinal, trabalhar em excesso pode causar bloqueios e até afastamento. Ou seja, o excesso de trabalho pode atrapalhar a vida profissional.

Malefícios do excesso de trabalho

A rotina cheia de obrigações e demandas faz com que a gente se desdobre para conseguir dar conta de tudo e essa pressão pode causar estresse – e este é um dos grandes malefícios causados pelo excesso de trabalho. Com o passar do tempo, esse estresse pode trazer vários problemas, como:

  • Dores de cabeça atípicas;
  • Desconcentração mental;
  • Irritabilidade e insatisfação;
  • Insatisfação com o trabalho;
  • Depressão física ou moral;
  • Diminuição do rendimento, erros e distrações;
  • Indecisão, julgamentos errados, atrasados e/ou precipitados;
  • Piora na organização, adiamento e atrasos de tarefas, perda de prazos;
  • Diminuição da concentração e da memória;
  • Ocupar cada vez mais tempo com trabalho e menos com lazer. Parece que o dia normal de trabalho não é mais suficiente para o que tem que ser feito;
  • Diminuição de entusiasmo e prazer pelas coisas.

Por isso, garantir o equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional é tão importante. Isto está ligado diretamente a sua saúde, bem-estar e produtividade!

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Como equilibrar vida pessoal x vida profissional

A coisa mais importante é entender que toda a mudança deve partir de você. Neste ponto do texto, você provavelmente já reconheceu que há algo errado. Agora, é necessário buscar alternativas para conciliar as tarefas do trabalho com os momentos de lazer, preservando suas relações pessoais e permitindo que você descanse.

O primeiro passo para equilibrar essas duas esferas da vida é ter organização. Uma boa dica é fazer um planejamento estratégico da semana, listando todas as tarefas e determinando um horário para cada uma.
Além disso, quando pedirem para que você faça uma atividade do trabalho que invada sua vida pessoal, argumente e diga não sem sentir culpa. Isso não significa que você está dando mais ou menos importância e dedicação ao trabalho.

Quando estiver fora do horário de expediente, busque atividades que não tenham associação com o trabalho e que dão alegria e prazer. Tente também ficar off-line e desligue o celular por algumas horas para aproveitar 100% o tempo, sem distrações ou preocupações.

Respeite sempre sua mente e dê a ela o descanso necessário. Se você estiver com dificuldades em impor limites à vida pessoal e profissional, procurar a ajuda de um psicólogo é uma ótima saída. Com a terapia, você pode entender o porquê de valorizar tanto o trabalho e encontrar uma maneira de unir a vida profissional e pessoal, e ter mais saúde e bem-estar.

Se precisar, pode contar com os profissionais do Psicólogos Vila Olímpia. Clique aqui e agende o melhor horário para você.

Terapia online

O novo coronavírus trouxe altos níveis de nervosismo, medo e estresse para a maioria das pessoas e, nesse cenário, a terapia online se mostrou uma grande amiga para ajudar a lidar com os sentimentos e enfrentar essa situação de maneira consciente.

Terapia online durante a quarentena

80%. Essa é a taxa de crescimento do número de casos de ansiedade durante a quarentena, segundo um estudo feito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro entre março e abril de 2020.
Esse aumento expressivo pode ser observado em quase todos os lugares: conversando com amigos e parentes, na postura dos companheiros de trabalho, nos cuidados adotados pelas pessoas na rua e, provavelmente, em você mesmo.

Basta prestar atenção aos seus sentimentos e você perceberá que, em algum momento, esteve ansioso. Preocupação exagerada com o risco de contaminação, sensação de estar ficando doente, agitação, nervosismo, dificuldade para dormir e até tensão muscular são alguns dos sintomas mais comuns.

Mas não se preocupe! Isso é normal, afinal, estamos vivendo uma situação diferente de tudo o que conhecemos e as informações ainda são incertas.
O problema acontece quando a ansiedade ou qualquer outro sentimento negativo paralisa sua vida. Nesse caso, a terapia online é imprescindível.

Agende uma consulta online

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Por que fazer sessão de terapia online durante a quarentena?

Não podemos mentir: todos nós vivenciamos momentos altos e baixos durante a quarentena, como preocupações com o futuro, com a saúde de quem amamos ou até vivemos um processo de luto. Acrescida as incertezas e alertas relacionados ao coronavírus, experimentamos muitas doses de ansiedade, medo, insegurança e estresse.

E a maioria dessas sensações ainda não foi embora.

Por isso, é fundamental conversar com um psicólogo para refletir sobre tudo isso e buscar alternativas para colocar os sentimentos em ordem. Só um profissional pode te ajudar a mudar pensamentos, emoções e comportamentos para ter uma rotina mais saudável e plena.

Além disso, o papel do terapeuta é ouvir, analisar e compreender sua situação para prestar uma assistência de qualidade, ajudando você a encontrar o seu caminho para fortalecer-se neste momento delicado.
Isso tudo é feito com processos que despertarão o autoconhecimento profundo, o que traz benefícios para enfrentar a situação atual e também outros desafios no futuro. É um cuidado que gera uma transformação verdadeira.

O principal benefício da conversa com o psicólogo pela internet

As sessões online são facilitadores na hora de cuidar e promover a saúde mental. Isso porque elas têm uma vantagem que resolve um dos principais problemas apontados pela maioria das pessoas que começam a fazer terapia: o tempo.

Por enquanto, estamos em casa e conseguimos nos organizar, mas em breve a rotina voltará ao normal e os nossos dias serão cheios de tarefas e responsabilidades novamente.

E o atendimento psicológico pela internet, além de ajudar a dar conta de tudo com mais serenidade e clareza, também pode se adaptar ao seu horário e disponibilidade, poupando tempo de deslocamento e possibilitando que a sessão seja feita onde quer que você esteja.

Quer saber quanto custa uma consulta online com um psicólogo experiente de São Paulo? Clique no botão abaixo e receba os valores.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Passo a passo para aproveitar ao máximo a terapia online

  1. Escolha o local: encontre um ambiente reservado e que te deixe à vontade para conversar abertamente com o psicólogo;
  2. Avise os familiares: antes de começar sua sessão, diga para todos de sua casa que você entrará em uma chamada privada e peça para que não interrompam, assim, a conversa fluirá melhor;
  3. Carregue seu aparelho: deixe seu celular ou notebook com a bateria cheia antes do horário marcado para que consiga ficar tranquilo onde quiser;
  4. Teste a conexão e o aplicativo: verifique se a internet está funcionando bem para não ter problemas na comunicação e escolha o app que mais gosta de usar para falar com o terapeuta;
  5. Aproveite: assim que a chamada começar, aproveite cada minuto de conversa da mesma maneira que faria na sala do psicólogo. O profissional está ali por e para você.

Consulta com psicólogo online durante a quarentena

Enfrentar esse período delicado com saúde e prezando pelo bem-estar é imprescindível e só um terapeuta pode ajudar de maneira eficiente.

Aqui, no Psicólogos Vila Olímpia, todo o time está mobilizado para ouvir as angústias e apreensões de quem precisa conversar a fim de oferecer conforto e auxiliar na busca por soluções que tragam alívio.
Temos uma agenda de atendimento online para garantir sessões de terapia sem precisar sair de casa, seguindo as recomendações do órgãos de saúde.

Se sentir que precisa de ajuda, clique no botão abaixo e agende uma consulta.

Agende um consulta online

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Procrastinação – você tem o hábito de procrastinar?

A procrastinação é o ato de adiar tarefas ou até interromper algo que deveria ser concluído dentro de um prazo determinado. Isso provavelmente já aconteceu com você, afinal, esse comportamento é considerado normal, mas é sempre bom ficar atento quando ele começa a dificultar sua rotina e causar problemas.

Sabe aquele relatório do trabalho ou escola que você fez em cima da hora porque pensava que tinha bastante tempo e, por isso, podia fazer depois? Nessa situação, você vivenciou um exemplo de procrastinação. E ela não acontece só nesses dois ambientes. Pode estar presente também na vida social, nos cuidados com a saúde e até em tarefas simples do cotidiano.

Procrastinação você tem o hábito de procrastinar

Quando procrastinamos, é comum sentirmos culpa e nos cobrarmos internamente, perguntando o porquê de não termos feito aquela tarefa antes. Esse sentimento, se frequente, pode causar problemas mais sérios. Por isso, se esse comportamento for comum em sua vida, continue lendo este texto que preparamos para você entender melhor o assunto.

O que é procrastinação?

Nós sempre estamos fazendo algo: assistindo televisão, olhando as redes sociais, navegando pela internet ou simplesmente pensando em alguma coisa. Mas essas ações nem sempre são prioridade em nossa lista de deveres do dia. Em alguns casos, deixamos de fazer o que é mais importante e damos prioridade ao que tem menos relevância. Isso é procrastinar.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Procrastinar é o ato de transferir tarefas para o outro dia, de adiar e “deixar para fazer amanhã”. Esse adiamento acontece porque todos nós temos dificuldade em lidar com afazeres difíceis ou que não trazem retorno prazeroso na hora, então optamos pelas tarefas que trazem essa sensação imediatamente ou que são mais fáceis.

Em muitos casos, a procrastinação é acompanhada de sentimentos negativos, como:

  • Sofrimento
  • Angústia
  • Ansiedade
  • Nervosismo
  • Sensação de culpa
  • Vergonha
  • Sensação de incompetência

Se você tem o hábito de procrastinar e tem alguns dos sentimentos citados acima com frequência, é importante ficar atento e buscar a orientação de um profissional. Isso porque eles podem evoluir e causar problemas ainda mais sérios, como crises de ansiedade ou depressão.

Dicas para evitar a procrastinação

A procrastinação é uma barreira para a produtividade, que nada mais é que a capacidade de realizar deveres com eficácia e eficiência. Quando somos mais produtivos, conquistamos mais qualidade de vida, afinal, temos menos preocupações e mais tempo livre. Sabendo disso, separamos 4 dicas para você evitar a procrastinação:

  1. Entenda sua personalidade: analise seu modo de agir e identifique em quais momentos você realiza atividades com prazer. Dessa forma, você vai conseguir seguir o próprio ritmo e aproveitar os melhores períodos para trabalhar, estudar e até se divertir.
  2. Liste e enumere suas tarefas: o que você precisa fazer hoje? Liste seus afazeres (assim, você também não esquecerá!) e enumere por ordem de importância e urgência. Dê prioridade ao que precisa ser feito primeiro e, dessa maneira, conseguirá fazer hoje e não deixará para amanhã.
  3. Defina prazos: após fazer sua lista de tarefas, defina um horário de entrega para cada item e siga-o à risca. Pense sempre que você não tem escolha, a não ser fazer conforme os prazos que determinou.
  4. Faça imediatamente: não pense muito antes de fazer alguma tarefa da lista, simplesmente faça imediatamente. Além disso, evite ficar planejando uma sequência de afazeres ou analisando as tarefas do dia. Quando pensamos muito, há um grande risco de procrastinar.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Tratando a procrastinação com psicoterapia

Mesmo recebendo algumas dicas para aumentar a produtividade, como as dos parágrafos anteriores, nem sempre é simples deixar de procrastinar. Em certos casos, o prazer em deixar para depois é um problema difícil de ser solucionado sozinho e, nessa situação, é importante buscar um tratamento psicoterapêutico.

Durante as sessões com o psicólogo, você poderá entender o que te leva a ter esse comportamento, buscando as causas, compreendendo sentimentos, identificando facilidades e dificuldades, e trabalhando para reverter a situação para que a procrastinação deixe de ser uma barreira no seu dia a dia.

Você precisa da orientação de um profissional? Converse com a equipe do Psicólogos Vila Olímpia e deixe que a procrastinação atrapalhe sua rotina.

Homossexualidade e autoaceitação

A homossexualidade ainda é tabu para a sociedade mas para a psicologia não. Inclusive, hoje, a psicoterapia pode exercer um papel importante no auxílio do autoconhecimento e, principalmente, autoaceitação de pessoas homossexuais. O “aceitar-se”, aliás, é o passo mais importante para viver uma vida tranquila em relação à orientação sexual.

Homossexualidade e autoaceitação

Porém, infelizmente, as próprias pessoas que se descobrem homossexuais veem o assunto como tabu e essa é uma das principais barreiras que dificultam a autoaceitação. Se você se identifica com essa situação que acabamos de descrever, continue lendo esse texto e, ao final, diga para nós o que achou.

O que é homossexualidade

A primeira coisa que você precisa ter em mente é que homossexualidade não é uma opção (por isso, é incorreto dizer “opção sexual”) e, além disso, não é uma patologia e não pode – e nem deve – ser tratada. A Resolução nº 01/1999 deixa claro que a sexualidade faz parte da identidade de cada pessoa e, por isso, práticas homossexuais não constituem doença ou distúrbio.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Quando uma pessoa se descobre homossexual, ou seja, quando se sente atraída, seja fisicamente ou emocionalmente, por alguém do mesmo sexo biológico que o seu, normalmente reage com naturalidade ou rejeição. Esta segunda reação pode causar uma luta interna contra si mesmo e, consequentemente, pode trazer sofrimento.
Neste momento de conflito, buscar o conhecimento de um psicólogo é importante para conseguir lidar consigo mesmo, aceitar-se e viver plenamente. Tentar mudar a sua própria orientação é um caminho doloroso e geralmente fadado ao fracasso.

Homossexualidade e autoaceitação: o psicólogo pode ajudar!

Antes de contarmos como um psicólogo pode te ajudar na autoaceitação, é importante que você saiba que os profissionais não te enxergam diferente de outros pacientes e não utilizarão a “terapia de conversão”. Isso porque, para a psicanálise atual, a orientação sexual não é uma escolha e as diferenças, no que tange ao campo sexual, fazem parte da natureza humana.

Como já dito no começo do texto, a homossexualidade é um tabu inclusive para quem se descobre homossexual, já que em muitos casos, ele enfrenta um grande empecilho: a luta contra si mesmo. Nessa situação, o psicólogo pode te ajudar a dar o primeiro e fundamental passo, que é enxergar a si mesmo de maneira positiva.

Durante as sessões de terapia, o profissional te auxilia no autoconhecimento e autoaceitação.

A partir do momento em que você se compreende e se aceita, a possibilidade de ter uma vida plena, o que inclui enfrentar as dificuldades de maneira assertiva, e mais feliz são muito maiores.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Porém, a atuação do psicólogo não se encerra após esse processo, afinal, o momento de afirmar a homossexualidade para os outros pode ser um grande desafio e este profissional pode te ajudar a lidar com a pressão das pessoas, encontrando a melhor maneira de agir e se posicionar diante da sociedade.

Este texto te ajudou a quebrar esse tabu? Conte para nós! E se precisar conversar com um profissional de confiança sobre a sua orientação sexual, entre em contato com o Psicólogos Vila Olímpia e encontre o caminho da autoaceitação e felicidade.

Luto e mudanças: esses momentos podem te ensinar!

O luto é um conjunto de sentimentos causado por uma perda significativa e de importância emocional. Em muitos casos, está relacionado à morte de uma pessoa querida. Isso porque, por mais que nós saibamos que a estadia de todos na Terra tem fim, lidar com esse momento provoca uma dor intensa e um vazio.

Todos nós podemos passar pelo luto. Mas, da mesma forma que perder algo ou alguém seja comum, aprender a conviver com a ausência e a saudade também faz parte de nossa vida. Isso pode levar um tempo e esse período varia de pessoa para pessoa, já que é um processo totalmente individual, ou seja, cada um vivencia, sente e reage de uma forma

Luto e mudanças: esses momentos podem te ensinar

Superar esse momento não significa que você irá “esquecer”, mas, sim, que aceitará que essa perda aconteceu e que é possível viver com essa situação. Além disso, você ainda poderá aprender muito e transformar-se. Continue lendo o texto que escrevemos especialmente para você e entenda melhor.

O que é luto?

O luto é a reação que temos diante de uma perda significativa e, diferente do que costumamos pensar, não está relacionada apenas a morte de um ente querido. Pode ser causada também por diferentes situações de rompimento, como o fim de um relacionamento, a perda de uma oportunidade, mudança de emprego, entre outras situações.

É definido como um processo que possui cinco fases: a negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Essas fases não são iguais para todo mundo e não acontecem necessariamente nesta ordem.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui
  1. Negação: é o momento em que você cria recursos para afastar o sentimento da perda. É como um mecanismo de defesa contra o que está acontecendo, desenvolvido pela dificuldade em aceitar a realidade. Pode vir acompanhada de descrença, choque, desamparo e vazio.
  2. Raiva: busca um culpado pela dor que está sentindo, seja o médico, o hospital ou até você mesmo. Pode oscilar entre a raiva do outro e a culpa. Nessa fase, o sentimento pode ser extremo, causando violência e agressividade.
  3. Barganha: um tipo de negociação feita com o destino, com pessoas ou até com entidades religiosas, acreditando que ainda pode ou que poderia ter alterado os fatos. Soluções são buscadas para alterar o que aconteceu, pensando em todas as atitudes que poderiam ter sido tomadas para alterar o rumo da situação.
  4. Depressão: a tristeza, dor e desesperança são mais fortes nessa fase. É nesse momento que a pessoa percebe que a perda era inevitável e é irreparável. Falta de apetite, pouca motivação, choro ou apatia podem ser comuns.
  5. Aceitação: esta é a última fase do luto. Você consegue aceitar a perda com serenidade e o vazio deixado é preenchido. É capaz de lembrar-se de quem partiu sem negação ou desespero, focando nos momentos bons e na saudade que fica.

O luto e a transformação

Um fato importante de ter em mente é que o luto é uma reação normal que todos estamos sujeitos a vivenciar. Faz parte de nossa vida e mesmo sendo um momento de muita tristeza, pode ser saudável e trazer mudanças em nossa vida.

Quando perdemos alguém ou algo importante, é comum sentirmos também uma perda de nós mesmos e é esse vazio interior que pode provocar mudanças. Ele pode ganhar novos significados e trazer transformação, maturidade e até melhorar nossa relação com as outras pessoas, valorizando cada um que está a nossa volta.

Mas, para ter essa transformação, é importante vivenciar o luto em todas as suas fases, permitir-se sentir todas as emoções associadas à perda para que, depois, consiga ter espaço para outros sentimentos, como a saudade e a alegria.

Comportamento durante o luto

Durante o luto, o comportamento pode mudar (geralmente, são mudanças temporárias). Reações emocionais e psicossomáticas são comuns e fazem parte de todo o processo que, como dito anteriormente, deve ser vivido em todas as fases. Nesse período, podem acontecer:

  • Crises de ansiedade
  • Crise de choro
  • Estresse
  • Excesso ou falta de apetite
  • Melancolia
  • Crises de raiva
  • Insônia
  • Desânimo
  • Momentos de ira

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

A ajuda do psicólogo no período de luto

Ficar afastado de todos e evitar falar sobre o que aconteceu é comum no momento de luto. Por isso, conversar é muito importante. Ligue ou encontre uma pessoa de confiança e fale sobre a perda e o que está sentindo. Um psicólogo pode te ajudar a enfrentar a situação, sempre respeitando o seu tempo e auxiliando em todas as fases.

O profissional vai contribuir para que você entenda os seus sentimentos e amenize a sensação de caos interno. Ele vai te ouvir, estar ao seu lado e ajudar a desenvolver a habilidade de reconhecer a realidade, o que pode te ajudar a chegar na fase da aceitação.

Se você está passando por essa situação ou se o seu luto se estendeu por um longo período de tempo e já não te permite fazer as atividades do dia a dia, é o momento de buscar um profissional. No Psicólogos Vila Olímpia, você encontra psicólogos prontos para te ouvir e a ajudar a passar por esse momento.

Você tem resiliência!

Resiliência é a capacidade de se manter flexível em momentos de adversidade, ou seja, de permanecer “firme” mesmo após algum acontecimento negativo. Essa flexibilidade da qual falamos é construída por meio de um conjunto de crenças que ajudam a encarar, superar e se reconstruir perante os obstáculos do dia a dia.

Você provavelmente conhece alguém que, não importa o que aconteça; perder o emprego, bater o carro ou terminar um relacionamento, se mantém forte diante de qualquer situação. Ela é, muito provavelmente, um exemplo de pessoa resiliente.

Você tem resiliência

E, claro, você sabe que essa pessoa do parágrafo anterior também sente medo, raiva e até insegurança, mas sabe também que ela não se abala facilmente com tais emoções. Pelo contrário: toma uma atitude, seja pedindo ajuda ou buscando saídas, para resolver o problema.

Dessa forma, ela desenvolve uma boa capacidade para se recuperar das dificuldades, seja buscando soluções ou se adaptado à nova realidade. Para ela, o problema verdadeiro está em não tomar uma atitude diante do problema que surgiu.

Mas como essa pessoa consegue? Embora exista certo conflito a respeito dos indicadores de uma boa resiliência, não se acredita que seja resultado de um traço da personalidade, mas que seja a consequência de um processo de aprendizagens de vida. Ou seja, você, assim como qualquer outra pessoa, está apto para ser resiliente.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

O que é resiliência?

A palavra “resiliência” é um termo da Física que indica o nível de resistência de um material frente à pressões, como grandes impactos de temperatura e pressão, se deformando ao extremo, e sua capacidade de retornar ao estado original sem se danificar ou romper.

Hoje, a psicologia usa o termo para indicar como as pessoas respondem às frustrações do dia a dia e como se recuperam emocionalmente de algum trauma. É a “resiliência psicológica”. Quanto mais resiliente você é, mais preparado estará para enfrentar as adversidades da vida.

Está ligada diretamente com a capacidade de ser flexível atribuindo significado aos fatos e crenças. Essas crenças são desenvolvidas durante a nossa vida e, quando se tornam coerentes e adequadas, nos ajuda a visualizar, compreender, tomar decisões e resolver os problemas.

Alguns também se referem à resiliência como a capacidade de se adiantar a algum problema ou oportunidade. Antecipar, projetar e executar: esses são os componentes utilizados pelo resiliente para fazer o que é necessário para alcançar um propósito.

Por que nem todos são resilientes?

Algumas pessoas conseguem superar adversidades, dores e sofrimentos com mais rapidez. Outras, ficam mais abaladas com os problemas, sejam eles pequenos ou grandes obstáculos. Isso porque nem todos são naturalmente resilientes e, para que isso mude, é necessário desenvolver essa habilidade, afinal, todos nós passamos ou passaremos por algum trauma.
Para entender um pouco de como funciona o pensamento resiliente, é importante conhecer um dos princípios mais importantes deste aprendizado: a capacidade de enfrentamento de cada pessoa. Explicando melhor... Quando estamos frente a uma situação adversa, podemos enxergá-la de duas formas:

  1. Interpretando negativamente o fato: entender que as adversidades do dia a dia estão fora do nossos raio de atuação, ou seja, que não temos responsabilidade ou controle pelo acontecido e, por isso, não tomamos nenhuma atitude para reverter, nos coloca em uma posição de vítima das circunstâncias;
  2. Interpretando ativamente os fatos: assumir que temos alguma responsabilidade pelo que acontece, afinal, parte dos obstáculos e dificuldades estão relacionados a nossa forma de agir. Dessa forma, vendo-se como parte do problema, é possível recuperar a possibilidade de mudar a situação.

Encarando as adversidades com uma visão ativa dos fatos, também é possível entender que as turbulências do dia a dia não têm força suficiente para derrubar, mas, sim, para auxiliar no crescimento e fortalecimento pessoal. Todos os contratempos são desafios a serem superados com proatividade, positividade, flexibilidade, foco e organização.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Como se tornar mais resiliente?

É importante que você entenda que pessoas resilientes sabem que os problemas existem e podem aparecer a qualquer momento, mas devem ser enfrentados e, ao final, servirem como aprendizado.
Também é relevante dizer que adotar posturas diferentes, mais positivas, ajudam a encarar obstáculos e desenvolver a resiliência, como:

  • Acreditar que você é capaz de resolver as adversidades e que as coisas vão melhorar, afinal, tudo é passageiro;
  • Ser mais flexível;
  • Encarar o problema, se perguntar sobre as prováveis causas e o que é possível aprender com ele;
  • Tentar compreender o que está sentindo;
  • Ter uma rede de apoio, seja com uma pessoa de sua confiança ou um profissional;
  • Buscar recursos para enfrentar as adversidades, sejam eles soluções ou formas de lidar e se adaptar com novas possibilidades.

Desenvolver a resiliência auxilia no bem-estar e qualidade de vida, afinal, ela dá resistência para enfrentar frustrações e relevar os problemas diários. Com isso, você também melhora o desempenho na vida pessoal e profissional.

Desenvolvendo a resiliência com a psicologia

A psicoterapia é indicada para quem deseja desenvolver a resiliência, afinal, como já dissemos no começo desse texto, todos estão aptos para serem resilientes. Esse acompanhamento profissional pode ajudá-lo a ficar mais forte e melhor preparado por meio do autoconhecimento. Quando você se conhece bem, tem mais segurança para lidar com adversidades, afinal, conhecer suas fragilidades é essencial para viver mais forte.
O psicólogo te ajudará a desenvolver comportamentos direta ou indiretamente envolvidos com o processo de recuperação frente a uma situação negativa. Dessa forma, você terá força para enfrentar os problemas e resolvê-los.
Como você leu aqui, ser resiliente não é uma característica exclusiva de alguns. Por isso, converse com um dos profissionais do Psicólogos Vila Olímpia, desenvolva sua resiliência e supere seus obstáculos.

Síndrome de Burnout: o trabalho acima do bem-estar

Exaustão. Esgotamento emocional. Mudanças de humor. Se essas características têm sido comuns em sua rotina de trabalho, é bom ficar atento à Síndrome de Burnout (ou Síndrome do Esgotamento Profissional, como também é conhecida).

Síndrome de Burnout

Atualmente, é comum encontrarmos empregos que exigem bastante dedicação. São muitas demandas, cargas horárias estendidas, alta competitividade e muitas cobranças por resultados. Esse cenário cheio de pressões pode afetar a saúde mental e aumentar a probabilidade de desenvolver síndromes.

Uma delas é a Síndrome de Burnout.

Ela surge exclusivamente como consequência de um emprego desgastante e pode atingir trabalhadores em diferentes áreas de atuação. Uma de suas principais consequências é a falta de vida social, o que atrapalha as relações com amigos e família e dificulta o descanso físico e mental.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Se você tem se sentido desmotivado em relação ao trabalho, exausto, pessimista, com dificuldades para dormir e sobrecarregado, continue lendo este texto para entender um pouco mais sobre a Síndrome de Burnout e identificar se você precisa do auxílio de um profissional.

O que é Síndrome de Burnout?

A Síndrome de Burnout é um distúrbio que se desenvolve a partir de condições de trabalho físicas, emocionais e/ou psicológicas desgastantes. A principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), na CID-11 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde), especifica como:

uma síndrome resultante do estresse crônico no local de trabalho que não foi gerenciado com sucesso. É caracterizado por três dimensões: 1) sentimentos de esgotamento ou esgotamento de energia; 2) aumento da distância mental do emprego, ou sentimentos de negativismo ou cinismo relacionados ao trabalho de alguém; e 3) redução da eficácia profissional.

A Síndrome de Burnout pode ser vista como um alerta vindo da mente, que está te incentivando a encarar as dificuldades internas. Neste ponto, a quantidade de afazeres não é, necessariamente, o elemento estressor, mas o emprego como um todo. Por isso, é importante buscar o auxílio de um profissional para analisar a situação e encontrar as melhores saídas.

O nome dessa síndrome vem do termo em inglês “burn out”, que significa esgotamento e, por isso, não deve ser confundida com os estresses e tensões comuns do ofício. O principal indicador de que o trabalho se transformou em um problema é a frequência com que os sintomas aparecem.

Importante lembrar que, independentemente de ser diagnosticado ou não, conversar com um psicólogo sempre é indicado para lidar com leveza as situações o dia a dia.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Sintomas da Síndrome do Esgotamento Profissional

  • Exaustão física ou emocional
  • Mudanças bruscas de humor
  • Ansiedade
  • Dificuldade para dormir
  • Falhas na memória
  • Dificuldade de concentração
  • Pessimismo e baixa autoestima
  • Falta de motivação (seja com atividades relacionadas ao trabalho ou com o próprio trabalho em si)
  • Sensação de sobrecarga
  • Dificuldade de se desligar do trabalho

Além dos sintomas listados acima, a Síndrome de Burnout também pode causar sintomas físicos, como dores de cabeça, enxaqueca, suor em excesso, distúrbios gastrointestinais e crises de asma.

Tratamento para Síndrome de Burnout

Antes de entender o tratamento, é válido lembrar que apenas um psicólogo ou psiquiatra são capazes de identificar a Síndrome de Burnout. Para isso, avaliam com precisão os seus sintomas, histórico e rotina para chegar ao diagnóstico correto.
Se for diagnosticado, o recomendado é iniciar o quanto antes o acompanhamento com profissional especializado. Isso porque os sintomas podem evoluir com o passar do tempo, desenvolvendo problemas maiores, como isolamento e depressão, além de afetar diretamente a vida pessoal, dificultando o relacionamento com pessoas que você ama.
A psicoterapia é um grande aliado no tratamento da Síndrome de Burnout e pode te auxiliar a reencontrar o equilíbrio, mudar as atitudes prejudiciais para sua saúde física e mental, diminuir a ansiedade e gerenciar os problemas do dia a dia.
Se o seu trabalho tem sido estressante, exaustivo e provocado mudanças em sua rotina, converse com um psicoterapeuta do Psicólogos Vila Olímpia. Cuidar da saúde mental é primordial para o bem-estar. Agende sua consulta o quanto antes clicando aqui ou enviando um WhatsApp.

Agorafobia: tudo o que você precisa saber sobre esse transtorno

Agorafobia é um tipo de transtorno fóbico-ansioso que tem como principais características as fobias relativas ao medo de lojas, multidões, locais públicos, de sair de casa ou de viajar sozinho em trens, ônibus ou aviões. Quem tem Agorafobia costuma buscar distância de situações que geram suas crises, o que pode prejudicar a qualidade de vida.

Agorafobia o que é?

Você evita lugares com muitas pessoas (shoppings, eventos, aeroportos e até metrôs), muito distantes ou que parecem difíceis de fugir em caso de emergência? Para você, é melhor ficar em lugares seguros, como a sua casa? Ou até prefere estar sempre perto de alguém de confiança?

Se você respondeu “sim” para as perguntas do parágrafo anterior, se identificou com o que escrevemos até aqui e entende que tudo isso tem atrapalhado o seu dia a dia, é bom ficar atento e buscar a ajuda de um profissional.
É muito importante diagnosticar e tratar a Agorafobia o quanto antes, já que ela pode ser um grande limitador na sua rotina, prejudicando suas atividades e até o contato com outras pessoas.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

O que é Agorafobia

A Agorafobia é classificada como um tipo de transtorno de ansiedade desencadeado por determinadas situações que não apresentam atualmente nenhum perigo real. Pessoas com Agorafobia costumam sentir um receio antecipado de que ocorra alguma situação de perigo e que seja difícil conseguir ajuda.

Esse transtorno pode vir ou não acompanhado de crises de pânico (em alguns casos, é comum que quem tem Agorafobia também tenha Síndrome do Pânico), sintomas depressivos ou obsessivos e fobias sociais.
As crises podem acontecer em diferentes lugares, como em ônibus, cinemas, lojas, teatros e feiras e, para tentar garantir que não apareçam novamente, a pessoa passa a evitar lugares que possam causar esses ataques.

Isso, além de ser prejudicial para as atividades que costumavam ser rotineiras e no contato com outras pessoas, pode provocar sentimentos depressivos e afetar a autoestima.

Geralmente, a primeira manifestação de Agorafobia surge no final da adolescência e no início da idade adulta, mas crianças e adultos mais velhos também podem desenvolvê-la.

Sintomas da Agorafobia

Psicológicos

  • Medo de ir a lugares muito cheios;
  • Medo de sair sozinho;
  • Ansiedade;
  • Falta de vontade de sair de casa;
  • Medo de lugares muito amplos;
  • Baixa autoestima;
  • Perda de confiança.

Físicos

  • Falta de ar;
  • Tontura;
  • Náuseas;
  • Tontura;
  • Suor excessivo;
  • Aumento dos batimentos cardíacos.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Tratamento para Agorafobia com psicólogo

O tratamento para Agorafobia varia de caso para caso. O importante é buscar um profissional de confiança e contar tudo o que você tem sentido, desde sintomas até o que costuma causar as crises de ansiedade. Dessa forma, ele poderá determinar o diagnóstico correto e encontrar o tratamento mais adequado.

As sessões de psicoterapia vão te ajudar a mudar a forma de pensar e de se comportar, buscando reduzir o grau de ansiedade. O acompanhamento com o psicólogo é primordial para que você consiga superar medos e voltar a viver uma vida normal.

Se você leu o texto até aqui e se identificou com o que escrevemos, é importantíssimo procurar a ajuda de um profissional de confiança. Os especialistas do Psicólogos Vila Olímpia estão prontos para te ouvir e encontrar a melhor solução para você!

Vamos conversar sobre baixa autoestima?

A baixa autoestima é um sentimento associado à insegurança que pode afetar a rotina, as relações com amigos e família, a saúde e até afastar oportunidades de crescimento pessoal. A autoestima, assim como a consciência do nosso próprio valor, está relacionada com a imagem que criamos de nós mesmos e com o quanto nos respeitamos enquanto indivíduos.

Vamos conversar sobre baixa autoestima

Você já parou para pensar o quanto ter autoestima pode influenciar na sua vida? Se você se sente bem consigo mesmo, é muito mais provável que suas relações sejam melhores, que você enfrente a vida com confiança e otimismo, que atinja suas metas e sinta-se realizado.

Agora, se você tem autoestima baixa, é comum sentir-se inferior e ter pensamentos negativos sobre si. Considerar-se incapaz, rejeição, vergonha e tristeza são alguns sentimentos comuns. Todos esses pensamentos e opiniões prejudicam seu desenvolvimento e, quando frequentes, podem causar depressão, fobias e diminuir o bem-estar.

A boa notícia vem agora: você pode transformar essa situação! Mudando padrões de pensamento negativos e atuando de maneira diferente da habitual, é possível estimular o bem-estar e descobrir seus potenciais. Convidamos você a continuar lendo esse texto para, no final, encontrar um caminho para ter sua autoestima de volta.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

O que é autoestima?

Antes de falarmos sobre baixa autoestima, é necessário entender o que é a autoestima no contexto geral. Autoestima é a forma como você se enxerga, como se valoriza e como se vê diante das pessoas. Tem ligação direta com tudo o que acredita e com a opinião que possui sobre você mesmo.

É formada por dois componentes: o sentimento de competência pessoal e o sentimento de valor pessoal. Ou seja, é a soma da autoconfiança e do auto respeito. Ela reflete o julgamento da nossa capacidade de lidar com os desafios da vida, entender e dominar os problemas e o direito de ser feliz.

Importante enfatizar que a autoestima nada tem a ver com arrogância ou sentir-se superior, mas sim com uma maneira saudável de se ver, se colocar no mundo e se relacionar, aceitando suas próprias necessidades e até mesmo os seus erros.

O que é baixa autoestima?

A baixa autoestima está ligada à dificuldade de auto aceitação e a falta de autoconhecimento. Geralmente, quem tem autoestima baixa se sente sem confiança, incapaz e incompetente, e entra em um ciclo vicioso: quanto mais se sente assim, mais age como se realmente fosse incapaz e isso aumenta ainda mais os sentimentos negativos.

É necessário saber que a baixa autoestima não nasce com você. Geralmente, é construído e moldado a partir de experiência vividas ao longo da vida e precisam ser tratados com a ajuda de um especialista. Ter uma visão negativa e inferior de si mesmo favores o surgimento de distúrbios psicológicos, como ansiedade, TOC e até depressão.

A importância da autoestima

Faz acreditar que somos capazes: a autoestima tem influência direta com o nosso sucesso, afinal, a autoconfiança determina como trabalhamos e como lutamos para alcançar objetivos. Quem tem autoestima confia em si mesmo, vai atrás do que quer com uma atitude positiva e, por acreditar que é capaz, conquista objetivos com mais facilidade. Quem tem problemas de autoconfiança duvida do seu próprio potencial e, muitas vezes, tem medo de assumir riscos e alcançar grandes feitos.

Traz positividade: ter boa autoestima nos ajuda a acreditar que as coisas vão dar certo, ter uma visão positiva da vida e transformar os eventos negativos em momentos de aprendizado. Também auxilia a ter uma visão mais otimista frente a adversidades, aceitar críticas e valorizar-se como pessoa em todas as áreas da vida.

Aumenta o bem-estar: quem tem autoestima consegue obter um senso de bem-estar muito maior. De modo geral, a autoestima contribui para que o nosso amor próprio e respeito por nós mesmos aumentem, afetando diretamente os nossos pensamentos e atitudes. Trabalhar a autoestima é moldar a própria felicidade, é reafirmar nossa personalidade e determinar que não devemos aceitar nada menos do que aquilo que nos faz plenamente felizes.

Sintomas de baixa autoestima

  • Sempre encontrar culpados para seus problemas ou erros;
  • Dificuldade de aceitar as próprias limitações;
  • Timidez em excesso;
  • Medo da rejeição;
  • Busca constante por elogios e reconhecimento externo;
  • Falta de confiança em si mesmo;
  • Hábito de se comparar com outras pessoas;
  • Competitividade em excesso;
  • Dificuldade em lidar com críticas;
  • Sensação de incapacidade;
  • Necessidade de inferiorizar as pessoas;
  • Perfeccionismo;
  • Dificuldade para reconhecer as próprias vitórias e conquistas.

Causas que contribuem com a baixa autoestima:

  • Críticas
  • Vergonha
  • Timidez
  • Rejeição
  • Abandono

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Como o psicólogo pode me ajudar

Lidar com emoções, sensações, transformações e problemas do dia a dia é um desafio para todos. Porém, para quem tem baixa autoestima, esses desafios se ampliam e tornam-se ainda mais complicados, afetando diretamente a relação consigo mesmo e com o mundo.

Por isso, buscar um psicólogo é tão importante. O profissional ajuda a identificar o que fere a sua confiança em si mesmo e encontra uma maneira eficaz de trabalhar estas questões, levando você a fazer uma autorreflexão para que compreenda e entenda seus pensamentos, opiniões e atitudes mais profundamente.

Com o passar do tempo de tratamento, você vai deixando de lado os sentimentos negativos e destrutivos, substituindo tudo isso por coisas positivas, incentivando o amor próprio, o autoconhecimento e recuperando os altos níveis de autoestima.

Isso, com certeza, te deixará mais feliz consigo mesmo e confiante para enfrentar as dificuldades, pessoas e situações. Além disso, te influenciará a se relacionar melhor com o mundo à sua volta.
Quer aumentar sua autoestima? Converse com um dos profissionais do Psicólogos Vila Olímpia e tenha de volta a confiança em si mesmo.

O que é ansiedade e como o psicólogo pode te ajudar

Ansiedade é, de modo geral, um sentimento que surge em um momento (ou período) de pressão ou apreensão. Ou seja, é uma emoção natural do ser humano que pode ser provocada por situações comuns do dia a dia, como ao enfrentar problemas no trabalho, no dia anterior de uma prova importante ou na hora de tomar uma decisão.

Todas as pessoas, crianças ou adultas, já se sentiram ansiosos em algum momento. Em certo nível, a ansiedade pode até ser considerada saudável, afinal, ela nos ajuda a ter pontualidade nos compromissos ou fugir de uma situação arriscada.

ansiedade como o psicólogo pode ajudar Psicólogos Vila Olímpia

Porém, o sentimento de ansiedade frequente e intenso pode indicar um Distúrbio de Ansiedade. Esse distúrbio causa preocupações inclusive em questões que não representam riscos reais e pode prejudicar as atividades diárias.

Mas como saber se a ansiedade que sinto é excessiva? É sobre isso que viemos falar hoje. O que é, sintomas, como tratar e tudo que você precisa saber sobre ansiedade. Continue lendo esse texto e, se ainda tiver alguma dúvida, fale conosco!

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

O que é ansiedade

Ansiedade é a expectativa de uma ameaça futura que causa desconforto, preocupação excessiva e medo. Causa sensações físicas que nos mantém preparado para uma possível situação de perigo.
Para pessoas que sofrem de distúrbios de ansiedade, os sentimentos explicados no parágrafo anterior são constantes e sem um motivo claro. A sensação de preocupação e medo extremo são acompanhadas de alguns sintomas físicos, que podem ser constantes e atrapalham as atividades cotidianas.

A crise de ansiedade pode ser de nível leve ou grave e pode até atingir um alto grau de intensidade em poucos minutos, desencadeando uma crise de pânico. Além disso, pode durar muito tempo e essa sensação pode impactar de forma negativa na rotina, já que a pessoa deixa de fazer coisas simples justamente para prevenir todo esse desconforto.

Sintomas da ansiedade

  • A ansiedade pode apresentar sintomas físicos ou psicológicos. Veja os principais:
  • Sintomas psicológicos da ansiedade:
  • Constante tensão ou nervosismo
  • Sensação de que algo ruim vai acontecer
  • Problemas de concentração
  • Medo constante
  • Descontrole sobre os pensamentos, principalmente dificuldade em esquecer o objeto de tensão
  • Preocupação exagerada em comparação com a realidade
  • Problemas para dormir
  • Irritabilidade
  • Agitação dos braços e pernas.

Sintomas físicos da ansiedade:

  • Dor ou aperto no peito e aumento das batidas do coração
  • Respiração ofegante ou falta de ar
  • Aumento do suor
  • Tremores nas mãos ou outras partes do corpo
  • Sensação de fraqueza ou cansaço
  • Boca seca
  • Mãos e pés frios ou suados
  • Náusea
  • Tensão muscular
  • Dor de barriga ou diarreia.

Tipos de ansiedade

A ansiedade se manifesta de inúmeras formas e é dividida em tipos. Os mais comuns são:
Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): acontece quando a ansiedade persiste por longos períodos de tempo e passa a interferir nas atividades do dia a dia. O principal sintoma é a preocupação excessiva ou expectativa apreensiva.
Síndrome do Pânico: é caracterizada por crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo ou sinal de perigo. As crises são seguidas de preocupação persistente com a possibilidade de ter novos ataques e com suas consequências. Nós já falamos sobre Síndrome do Pânico aqui no blog. Dê uma olhada.
Fobia social: é caracterizado pelo extremo desconforto e pavor com situações sociais, como ambientes novos, desconhecidos e cheios de pessoas estranhas, encontros e até falar em público. A pessoa fica apavorada com a ideia de ir a uma festa ou a qualquer outro evento social que chegam ao ponto de evitar todo e qualquer tipo de contato social.
Fobias específicas: a fobia é um medo persistente e irracional de um objeto, animal, atividade ou situação que represente pouco ou nenhum perigo real, mas que, mesmo assim, provoca ansiedade extrema. Não segue uma lógica propriamente dita e, nesses casos, a ansiedade é incoerente com o perigo real que aquilo representa.
Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC): sua principal característica é a presença de crises recorrentes de pensamentos obsessivos, intrusivos e, em alguns casos, comportamentos compulsivos e repetitivos. Uma pessoa com TOC sofre com imagens e pensamentos impossíveis de bloquear e a única forma de controla-los aliviar a ansiedade que eles provocam é por meio de rituais repetitivos, que podem ocupar o dia inteiro e trazer consequências negativas na vida social, profissional e pessoal.
Transtorno de Estresse Pós-traumático: é um distúrbio da ansiedade caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais. Acontece com pessoas que foram vítimas ou testemunhas de atos violentos ou de situações traumáticas que representaram ameaça à sua vida ou à vida de terceiros. Quando ela se lembra do fato, revive o episódio como se estivesse acontecendo naquele momento e com a mesma sensação de dor e sofrimento vivido na primeira vez. Essa recordação desencadeia alterações neurofisiológicas e mentais.
Vale lembrar: muitas pessoas podem sofrer com mais de um tipo de ansiedade, já que a maioria dos sintomas são acompanhados de muitos outros.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Tratamento para ansiedade

Se você tem sentido tudo o que citamos nesse texto, é importante buscar a ajuda de um profissional para encontrar o diagnóstico e tratamento corretos para o seu caso.
O psicólogo pode te ajudar a entender os fatores que desencadeiam sua ansiedade, reduzir os sintomas e trabalhar os eventos que o levaram a desenvolver este problema. Com a psicoterapia, você pode lidar com a ansiedade e voltar a viver normalmente.

As abordagens mais utilizadas são:
Terapia cognitivo-comportamental: mais conhecida como TCC, ela se foca em problemas específicos e na melhor forma de saná-los. Seu principal foco está na resolução de traumas. Funciona bem com fobias e com o tratamento do TOC.
Terapia comportamental: é um processo de aprendizagem sobre você mesmo e como desenvolver novos comportamentos. Busca as situações que provocam ansiedade no paciente para, assim, promover mudanças que ajudam a superar as dificuldades.

Muitas pessoas com ansiedade se sentem melhor e retomam suas atividades depois de algumas semanas de tratamento. Por isso, é importante procurar ajuda especializada.
Converse com um dos profissionais do Psicólogos Vila Olímpia e encontre o diagnóstico correto e preciso para o seu caso.

Dicas para evitar a angústia e solidão em tempos de quarentena

Ficar em casa é, como alertam os órgãos de saúde, a única e melhor opção para conter o coronavírus. Porém, este tempo de quarentena tem trazido a sensação de angústia e solidão para muitas pessoas.

Se por um lado o bem-estar físico está sendo preservada com as medidas de isolamento, por outro, a saúde mental e emocional tem sido colocada à prova, fazendo com que este momento delicado seja ainda mais desafiador.

Angústia e solidão em tempos de quarentena

Sabendo disso, reunimos aqui algumas dicas para ajudar você e todas as outras pessoas que estão vivendo esses sentimentos com intensidade nos últimos dias, a fim de ajudar, mesmo que à distância, a garantir mais tranquilidade daqui para frente.

Este é o segundo texto que escrevemos com carinho para aqueles que estão enfrentando o Covid-19 com medos e incertezas. O primeiro foi este aqui: Como lidar com a ansiedade e medo do coronavírus?

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Angústia e solidão durante a Covid-19

A angústia e a solidão são sentimentos naturais de nossas vidas e podem nos acompanhar em diferentes momentos, principalmente quando encontramos desafios. E a pandemia do novo coronavírus é, sem dúvidas, um dos grandes obstáculos enfrentados nos últimos tempos.

Isso porque ela ainda é rodeada de incertezas e, para piorar, tem sido quase impossível se desligar do assunto por muito tempo, o que pode nos deixar ansiosos e com medo, mesmo que a recomendação seja para mantermos a calma.

Hoje, quase todas as pessoas compartilham dessa sensação de insegurança e da grande interrogação que acompanha a Covid-19.

Listamos abaixo 5 maneiras de evitar a angústia e a solidão neste momento de quarentena e todas elas envolvem outras pessoas, conhecidas ou não. Isso mostra que, em momentos difíceis, ter o suporte de alguém é fundamental.

5 dicas para evitar a angústia e solidão durante a quarentena

O primeiro passo para espantar os sentimentos ruins você já deu: buscar dicas e informações vindas de especialistas. Agora, pegue um papel e uma caneta, e anote as alternativas que mais te agradarem!

  1. Liste as pessoas que são importantes: sabe aquele amigo que tem os mesmos gostos que você e a conversa flui bem? Ou aquele membro da família que adora um bom papo sobre tudo? Ligue ou mande mensagens para eles quando puder, mesmo se não estiver se sentindo sozinho. A ideia é passar o tempo com pessoas que fazem bem e conversando sobre diversos assuntos!
  2. Não fique isolado: a regra é não sair de casa, o que significa que você pode se sentar na varanda e acenar para os vizinhos. Em muitos prédios ao redor do mundo, as pessoas têm se reunido em suas janelas para cantar, brincar e até orar e rezar. Que tal participar ou sugerir para os moradores próximos uma interação como essa?
  3. Aproveite o seu tempo com qualidade: ver um filme na TV é gostoso, mas fazer apenas isso não é bom para a saúde do corpo e da mente. Divida o seu tempo para fazer coisas diferentes, como atividades físicas (existem várias opções online!), ler um livro, mandar mensagens para os amigos, fazer mudanças na decoração da casa e até plantar alguma coisa.
  4. Use a criatividade: já pensou em convidar os amigos para um jantar especial virtual ou criar um grupo de pessoas para conversar sobre determinado livro ou filme? É possível pensar em saídas interessantes e que envolvam outras pessoas para que todos se divirtam e evitem a solidão;
  5. Foco nos hábitos básicos de autocuidado: se você já tinha uma rotina de cuidados, mantenha e, se possível, encontre maneiras de melhorar. Se não tinha, é uma boa hora para começar! Cuide de você mesmo, desde a alimentação até tomar um banho caprichado e se arrumar para ficar em casa mesmo. Ocupar seu tempo fazendo coisas para se sentir bem é uma excelente maneira de evitar a angústia.

Dica extra: se o sentimento de solidão e angústia for persistente, não hesite em desabafar! É importante se permitir falar sobre sensações ruins, mesmo que você pense que isso logo irá passar. Mas atenção: é necessário escolher de maneira cuidadosa com quem conversar. Um bom amigo ou um terapeuta são as melhores pessoas para esse momento.

Psicólogo online para lidar com angústia e solidão na quarentena

Como dito anteriormente, você não precisa lidar com emoções doloridas sozinho. Falar com um terapeuta é, certamente, a melhor opção para encontrar o caminho da tranquilidade e bem-estar emocional neste momento delicado.

Aqui, no Psicólogos Vila Olímpia, todo o time está mobilizado para ouvir angústias e apreensões durante esta pandemia de coronavírus, a fim de oferecer conforto e auxiliar na busca por soluções que tragam alívio.

Temos uma agenda de atendimento online para garantir sessões de terapia sem precisar sair de casa. Se sentir que precisa de ajuda, clique no botão abaixo e agende uma consulta.

Depressão: o que é, causas, sinais e como a psicoterapia pode ajudar

A depressão é um distúrbio afetivo considerado a principal causa de incapacitação no mundo, ou seja, é a enfermidade que mais prejudica a produtividade das pessoas. Sua principal característica é a perda ou diminuição de interesse e prazer pela vida, causando angústia e exaustão.

Depressão: o que é, causas, sinais e como a psicoterapia pode ajudar

É comum sentirmos tristeza, desânimo ou mau humor, principalmente quando somos colocados em situações atípicas, e é natural que esses sentimentos passem após alguns dias. Porém, na depressão isso não acontece. A pessoa permanece com uma sensação ruim por mais de duas semanas, caminhando para um estado de vazio e comportamentos destrutivos.

A rotina de uma pessoa com depressão é toda comprometida, já que a doença pode interferir no trabalho, estudos e até na hora de comer, dormir e realizar outras atividades comuns do cotidiano – inclusive as que gostava de fazer.

Por isso, o acompanhamento de um profissional é tão importante. Só ele é capaz de realizar o diagnóstico e indicar o melhor tratamento. Então, se você sente ou conhece alguém que apresenta uma tristeza intensa e de longa duração, falta de ânimo, de apetite e oscilações de humor, fique atento: esses sinais podem indicar distúrbios de depressão.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

O que é depressão?

Depressão é um transtorno mental que provoca uma tristeza permanente e perda de interesse pelas atividades que a pessoa costumava desfrutar acompanhadas da dificuldade ou até incapacidade de realizar tarefas diárias durante duas semanas ou mais.
Além disso, também pode provocar sentimentos de culpa ou falta de autoestima, transtornos do sono ou de apetite, sensação de cansaço e falta de concentração, e pode incitar alterações fisiológicas, como baixas no sistema imune e o aumento de processos inflamatórios. Nos casos mais graves, pode levar ao suicídio.

Possíveis causas da depressão

Existem diversos fatores de risco que podem desencadear a depressão. Segue alguns exemplos:

  • Histórico familiar
  • Transtornos psiquiátricos correlatos
  • Estresse crônico
  • Ansiedade crônica
  • Disfunções hormonais
  • Excesso de peso
  • Sedentarismo e dieta desregrada
  • Vícios (cigarro, álcool e drogas ilícitas)
  • Traumas físicos ou psicológicos
  • Pancadas na cabeça
  • Problemas cardíacos
  • Separação conjugal
  • Enxaqueca crônica

Importante ressaltar que, ao contrário do que se pensa, os fatores psicológicos e sociais, muitas vezes, podem ser consequência e não causa da depressão. Além disso, também é interessante reforçar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição.

Tipos de depressão

Os tipos mais comuns de distúrbios de depressão são:

Episódio depressivo: é classificado como um período de tempo em que a pessoa apresenta uma alteração em seu comportamento, apresentando sintomas comuns da depressão, como humor deprimido, falta de energia, iniciativa e vontade, alteração do sono e apetite, entre outros. Tendem a ter uma duração de até seis meses sem uma intensificação dos sintomas.

Depressão bipolar: as fases de depressão dentro do transtorno bipolar também são consideradas um subtipo de depressão. Os sintomas apresentados são os mesmos de um episódio depressivo. Já nas fases de euforia, o paciente pode apresentar agitação, ocupação com diversas atividades, obsessão com determinados assuntos, desatenção e hiperatividade.

Distimia: é uma forma crônica de depressão, porém menos grave do que a forma mais conhecida da doença. Os sintomas são falta de interesse nas atividades diárias normais, falta de esperança, baixa produtividade, baixa autoestima e um sentimento geral de inadequação, e podem durar um longo período de tempo (muitas vezes, dois anos ou mais).

Depressão atípica: o paciente apresenta, principalmente, tristeza e pensamentos de morte, desesperança e inutilidade. A depressão pode ser atípica quando há predomínio de falta de energia, cansaço, aumento excessivo de sono e o humor apático.

Depressão pós-parto: acontece logo após o parto e os sintomas incluem tristeza e desesperança. Muitas novas mães experimentam alterações de humor e crises de choro após o parto, que acontecem principalmente devido às alterações hormonais causadas pelo término da gravidez. Porém, algumas mulheres sentem esses sintomas com mais intensidade, dando origem à depressão pós-parto.

Depressão psicótica: alia os sintomas de tristeza a outros menos típicos, como delírios e alucinações. É considerado um tipo de depressão grave, mas costuma ser raro. No entanto, qualquer pessoa pode desenvolvê-lo, e não só quem tem histórico de psicoses na família.

Sinais e sintomas da depressão

  • Cansaço extremo
  • Fraqueza
  • Irritabilidade
  • Angústia
  • Ansiedade exacerbada
  • Baixa autoestima
  • Perda ou aumento de apetite
  • Insônia (ou sono de má qualidade)
  • Sensação de vazio
  • Falta de interesse por atividades que antes davam prazer
  • Falta de motivação
  • Pensamentos pessimistas
  • Pensamentos frequentes sobre a morte
  • Raciocínio mais lento
  • Comportamentos compulsivos
  • Dificuldade para se concentrar
  • Problemas ou disfunções sexuais
  • Sensação de impotência ou incapacidade para os afazeres do dia a dia

Lembrando que estes são apenas alguns dos indícios de depressão. É importantíssimo que você procure um especialista para ter um diagnóstico e tratamento corretos

A diferença entre tristeza e depressão

A tristeza é provocada por algum acontecimento do cotidiano e você realmente sofre com esse fato até assimilar o que está acontecendo. Geralmente, não dura mais do que quinze a vinte dias. Já a depressão traz uma tristeza que permanece com você por muito tempo e, se não for tratada, pode piorar, passando por três estágios: leve, moderada e grave.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Tratando a depressão com um psicológo

O tratamento com o psicólogo busca levantar as causas do problema e como ele poderá ser desmontado. A terapia (chamada psicoterapia) pode te ajudar a entender os fatores do dia a dia que desencadeiam a depressão, reduzir seus sintomas e trabalhar os eventos que o levaram a desenvolver este problema.
Converse com um dos profissionais do Psicólogos Vila Olímpia e encontre o diagnóstico e tratamentos corretos para você.

Síndrome do Pânico: entenda o que é e como o psicólogo pode te ajudar

A Síndrome do Pânico é caracterizada por ataques ansiedade exacerbada, sensação de medo e desespero espontâneos e repentinos. Geralmente, acontecem no início da vida adulta.

Os episódios são marcados por crises de ansiedade que podem ter sintomas físicos semelhantes ao de um ataque cardíaco, como coração disparado, falta de ar e muito suor, além da sensação de que algo ruim vai acontecer, seja com a própria pessoa ou com alguém conhecido.

O Transtorno do Pânico, como também é chamado, se manifesta inesperadamente, ou seja, a sensação é de que não é possível saber se vai acontecer de novo ou se será daqui dez minutos ou 10 dias. Por isso, uma das grandes preocupações de quem já teve uma crise é que ela apareça novamente.

Se você se identificou com os parágrafos anteriores ou conhece alguém que tenha passado por algo parecido, convidamos você a continuar esse texto para entender melhor a Síndrome do Pânico e buscar o cuidado de um profissional qualificado.

O que é Síndrome do Pânico

Síndrome do Pânico é um transtorno de ansiedade caracterizado por ataques de pânico, que são surtos de medo ou desconforto intenso que podem ocorrer a partir de um estado calmo ou ansioso (definição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, o DSM-5).

Ou seja, a pessoa sente medo ou desconforto repentino mesmo que não esteja em perigo e pode acontecer em qualquer lugar e momento. Os sintomas podem parecer com um ataque cardíaco ou um derrame. Por isso, é comum que ataques de pânico acabem um uma sala de emergência para avaliação.

É de extrema importância buscar ajuda profissional e tratamento adequado para continuar vivenciando a rotina de maneira tranquila (sim, é possível!).

Entre em contato conosco

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

Causas da Síndrome do Pânico

Um conjunto de fatores, como genética, estresse e temperamento sujeito a reações intensas em situação de perigo, podem causar o Transtorno do Pânico. Porém, podemos considerar a ansiedade patológica como o principal desencadeador.

Antes de entender o que é essa tal “ansiedade patológica”, é importante saber que a ansiedade em si é um sentimento natural do ser humano. Nós pensamos em possíveis acontecimentos para evitar riscos e controlar danos.

Mas para algumas pessoas esse sentimento é presente o tempo todo, interferindo em sua vida pessoal e profissional. Se não for tratada, pode causar crises de ansiedade. Se forem frequentes, podem evoluir para uma Síndrome do Pânico.

Muitos fatores contribuem para a ocorrência de uma crise, como situações de estresse, pressões no trabalho, problemas no casamento ou familiares, mudanças de vida radicais e experiências traumáticas do passado.

Sintomas da Síndrome do Pânico

Os sintomas físicos de um ataque de pânico podem ser:

  • Sensação de perigo iminente
  • Medo de perder o controle
  • Medo da morte ou de uma tragédia iminente
  • Sentimentos de indiferença
  • Sensação de estar fora da realidade
  • Dormência e formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto
  • Palpitações, ritmo cardíaco acelerado e taquicardia
  • Sudorese
  • Tremores
  • Dificuldade para respirar, falta de ar e sufocamento
  • Hiperventilação
  • Calafrios
  • Ondas de calor
  • Náusea
  • Dores abdominais
  • Dores no peito e desconforto
  • Dor de cabeça
  • Tontura
  • Desmaio
  • Sensação de estar com a garganta fechando
  • Dificuldade para engolir

O pico das crises de medo podem durar de 10 a 20 minutos ou variar dependendo da intensidade do ataque. Além disso, alguns sintomas podem continuar por uma hora ou mais. Vale ressaltar que é importantíssimo ficar atento, pois muitas vezes um ataque de pânico pode ser confundido com um ataque cardíaco.

Fora os sintomas citados acima, é comum que a pessoa desenvolva um medo de ter outro ataque. Esse receio pode ser tão grande que pode alterar o comportamento em casa, na escola ou trabalho, afinal, ela começará a evitar ao máximo situações que provoquem crises novamente.

Tratando a Síndrome do Pânico

O primeiro passo para começar a tratar a “Síndrome do Medo” é buscar ajuda profissional. Se você ou algum conhecido próximo teve qualquer sintoma típico das crises de pânico, é importante consultar um médico e/ou um psicólogo para um diagnóstico preciso.

Lembre-se: só um especialista pode dizer ao certo o que está acontecendo e encontrar meios seguros para tratar esse quadro. Por isso, quando estiver com o profissional, descreva tudo o que sentiu com detalhes e sem constrangimentos.

Assim que encontrar seu profissional de confiança, é importante saber que o principal objetivo do tratamento é reduzir o número de crises, assim como sua intensidade e recuperação mais rápida.

As duas principais formas de tratamento da Síndrome do Pânico são os medicamentos e a psicoterapia, que é, geralmente, a primeira opção.
Existem diversas formas de psicoterapia, mas a mais estudada e que possui resultados positivos é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Comportamental. Ela ajuda a entender os ataques de pânico, como lidar no momento em que acontecerem e como ter uma vida cotidiana normal sem medo.

Dê o primeiro passo. Converse com um dos profissionais do Psicólogos Vila Olímpia e encontre o diagnóstico e tratamento corretos.

Como lidar com a ansiedade e medo do coronavírus?

Este texto foi feito com carinho para você que está buscando alternativas para lidar com a ansiedade e medo do coronavírus.

Mas antes de começar, de fato, a falar sobre soluções, é importante que você saiba: nós temos consciência de que nem sempre é fácil manter a calma, afinal, estamos 24 horas expostos a informações sobre a Covid-19 e a maioria delas causam incerteza.

ansiedade e medo do coronavírus

Nesse momento, o grande segredo é lembrar-se de pelo menos uma das recomendações que daremos aqui - procure apegar-se à que mais faz sentido para você - e, caso nenhuma das ações de contenção da ansiedade tenha efeito, converse com um psicólogo.

O apoio e a resiliência emocional são importantes não só para a proteção da saúde mental, mas também para agir com foco e discernimento sempre que começar a se sentir mal.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Conheça nossos Psicólogos

Clique aqui

A ansiedade e o medo em tempos de coronavírus

Ansiedade e medo estão diretamente ligados. Na maioria dos casos, a ansiedade nasce do medo, que é um sentimento considerado negativo, mas que, na verdade, está relacionado ao nosso instinto de sobrevivência.

Nós tememos o que não conhecemos e, neste caso do coronavírus, as incertezas são grandes. Não temos previsão do futuro e, por isso, criamos diferentes cenários com base nas suposições mais prováveis, baseando-se em eventos anteriores parecidos.

E o maior agravante para nos sentirmos ansiosos são as projeções negativas. Elas incentivam o medo e ativam a ideia de que a sobrevivência está sendo colocada à prova.
Muitas vezes, isso causa um grande mal-estar e nos impede de pensar com clareza.

Para que isso não aconteça com frequência, é importante ter hábitos que contribuam com a saúde mental e tenham impactos emocionais positivos, evitando a sensação de insegurança e medo.

6 dicas para manter a mente saudável durante o coronavírus

Adotar medidas que controlem o estresse e a ansiedade é imprescindível. Abaixo, listamos 6 dicas baseadas em orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para você começar a praticar já:

  1. Controle o acesso à informações sobre a Covid-19: busque veículos de informação confiáveis e monitore a quantidade de tempo que você passa consumindo notícias que causam angústia.
  2. Use as redes sociais como aliadas: evite dar atenção a informações duvidosas ou de fontes que não sejam confiáveis. Use as redes para se comunicar com quem ama, como familiares e amigos!
  3. Seja solidário: ajudar traz benefícios não só para quem recebe, mas também para quem dá, por isso, ofereça-se assistência a quem precisa, como idosos e pessoas que estão se sentindo sozinhas.
  4. Pare, respire e ouça você mesmo: o seu corpo dá sinais claros quando precisa de algo. Muitas vezes, um período de estresse significa que você precisa tirar o foco de uma coisa que está fazendo mal para fazer algo que goste e que faça relaxar.
  5. Agradeça pelo trabalho dos profissionais: tente deixar de pensar em coisas negativas e dedique seu tempo a reconhecer a dedicação dos profissionais de saúde, de pesquisas, de indústrias alimentícias e todos os outros que continuam a trabalhar pelo bem-estar de todos.
  6. Espalhe histórias boas: que tal buscar e compartilhar fatos positivos sobre tudo o que está acontecendo? Além de fazer bem a você, também tranquilizará pessoas que você conhece.

Psicólogo online para superar ansiedade e medo do coronavírus

Se você tem tentado adotar medidas para controlar a ansiedade e o medo durante a pandemia da Covid-19, mas não tem percebido muitos resultados, é extremamente importante conversar com um profissional.

Enfrentar esse período delicado com saúde e prezando pelo bem-estar é imprescindível e só um terapeuta pode ajudar de maneira eficiente.

Aqui, no Psicólogos Vila Olímpia, todo o time está mobilizado para ouvir as angústias e apreensões de quem precisa conversar a fim de oferecer conforto e auxiliar na busca por soluções que tragam alívio.

Temos uma agenda de atendimento online para garantir sessões de terapia sem precisar sair de casa, seguindo as recomendações do órgãos de saúde.

Se sentir que precisa de ajuda, clique no botão abaixo e agende uma consulta.

Como lidar com a ansiedade em tempos de corona vírus

Filtre a quantidade e a qualidade das informações

Procure se informar de fontes confiáveis e evite as notícias sensacionalistas.
Tente não ficar conectado o tempo todo com o tema, pois o excesso de informação aumenta a preocupação e ansiedade. Esteja informado, mas se permita ler, estudar sobre outros temas que te ajude a se sentir bem.
Tome nota também das boas noticias e as compartilhe.

ansiedade em tempos de corona vírus

Concentre-se no que dá para controlar

  • Lavar as mãos;
  • Usar o álcool gel, evitar aglomerações e lugares fechados, evitar coçar olhos, nariz e boca;
  • Não compartilhar objetos;
  • Não cumprimentar as pessoas com a mão e beijo no rosto.

São essas as principais ações que podemos fazer. Faça o seu melhor, aconselhe seu amigo, familiares e colegas e fique tranquilo.

Aproveite seu tempo agora

É natural ficar assustado e tentar prever o futuro para se proteger de uma ameaça e catástrofe. Volte-se gentilmente para o tempo presente, respire fundo e veja como pode aproveitar melhor o seu tempo.
Veja um filme ou série que sempre desejou mas nunca teve tempo, faça um curso online, tire o atraso das leituras, medite, faça yoga e exercícios em casa.

Organize suas coisas. Aceitar o momento presente e aproveita-lo da melhor forma com precaução e sensatez é a melhor coisa a ser feita.

Não se isole

Mesmo em casa, procure entrar em contato com as pessoas que gosta.
Ligue para aquela pessoa que há muito tempo não conversa e sente saudades.
Interaja de forma criativas com as pessoas que moram com você.

Mantenha seu tratamento

É comum que em tempos de crise, abandonemos algumas coisas que nos propusemos a fazer. Se estiver fazendo algum tratamento médico ou terapia, não interrompa. Procure uma maneira de adaptar e continue.
Se não está em tratamento mas sente que precisa de ajuda, procure um profissional. Nós da área da saúde mental continuamos disponíveis e preparados para lidar com momentos de crises e incertezas.

Lembre-se: vai passar

É natural ficar preocupado com o trabalho, deveres e a situação do mundo.
Olhe para sua realidade e veja o que é possível fazer, aprender com ela e ter paciência.
Lembre se que todos nós estamos juntos e que é em momentos de crise que nós humanos, somos mais criativos.
Essa situação não vai durar para sempre. Vai passar!

Camila Antunes é psicóloga clínica e utiliza em sua prática com adultos e crianças a Terapia Cognitivo Comportamental. Além de ser especialista em Terapia Sistêmica de Casal e Família pela Unifesp, realizou diversos cursos de extensão e participa de grupos de estudos com foco em aprimoramento clínico.

Entre em contato com a Psicóloga.

Bullying Corporativo

Uma pesquisa realizada pela Robert Ralf constata que 35% dos profissionais já foram alvo de bullying corporativo. Este tema deve ser levado a sério.

Bullying corporativo

Uma das novas definições de agressão moral ganhou um novo termo nos últimos anos: o bullying corporativo. Esse termo, apesar de novo, já fez parte em algum momento da vida das pessoas – e muita das vezes acarreta em traumas e complicações para toda a vida se não forem cuidadosamente abordados em um processo psicoterapêutico. Hoje em dia, o notório crescimento nas escolas ganhou destaques em diversos meios de comunicação. Contudo, pouco se houve falar em bullying no ambiente de trabalho e suas consequências que podem ser catastróficas.

O bullying corporativo hoje representa 13% dos pedidos de demissões das pessoas que relataram sofrer esse tipo de agressão e mais, muitos deles já sofreram alguma depressão, exigindo um tratamento com profissionais da área - um psicólogo.

As empresas hoje buscam soluções para a redução do bullying corporativo, alterando suas políticas e promovendo palestras de conscientização para seus colaboradores. Muitas das vezes, essas ações de forma isoladas não possuem uma grande eficácia dentro desse ambiente, cabendo assim algumas ações preventivas pessoais a fim de minimizar as agressões morais existentes no meio corporativo. Abaixo, algumas dicas que podem ser de grande auxílio.

Prevenindo o Bullying Diálogo com o agressor

As conversas abertas e francas possuem um grande resultado na redução do bullying corporativo. Grande parte dos agressores não possuem a ciência do seu sentimento perante a agressão. Uma conversa pessoal com quem pratica a ofensa de forma franca e reservada possui resultado excepcionais.

Se porventura a conversa com o acometedor não surtir efeito na minimização das injúrias, procure uma superior responsável e relate o problema. Grande parte do bullying corporativo ocorre entre colaboradores de mesmo nível hierárquico e por isso a intervenção de um nível superior poderá sanar esse problema.

Seja um profissional, evite sempre comentar em excesso sua vida pessoal no meio corporativo com seus colegas de trabalho. Isso não significa que você não possa ser social, o que não pode é ser social demais. Informações pessoais poderão ser usadas para a sua difamação dentro da corporação.

Prevenindo o Bullying Corporativo: Aplique a empatia

Não faça aos outros o que não gostaria que fizesse contigo: essa é a lei da empatia. Se você não quer sofre nenhum tipo de insulto então não cometa com outro companheiro de seu meio de trabalho. Seja sempre respeitoso com seus colegas para que receba a mesma tratativa deles e isso fará o convívio corporativo mais agradável.

O bullying corporativo é um tema de suma importância nos dias de hoje devido os efeitos gerados por ele. Se você possui algum tipo de abalo causado por ele, recomenda-se a terapia realizado por um psicólogo. O Bullying corporativo, apesar de ocorrer dentro do meio profissional, pode se alastrar para sua vida pessoal por um período extenso.

Crise no casamento

Uma pesquisa feita pelo IBGE revela que o índice de separação de casais aumentou em 466,8%. Todavia nem toda crise no casamento precisa entrar nessa estatística.

Crise no Casamento O Desafio dos Casais

Um grande termômetro de uma vida de casal é o nível e a qualidade de uma comunicação entre eles. Quando diálogos simples transformam-se em discussão recorrentes isso pode ser um indicador de que as coisas não vão bem. Mas não somente isso, a ausência de diálogo também pode conter o mesmo significado. Esses dois pontos podem apontar uma crise no casamento ou uma tendência a esse caminho.
Sabe-se que a vida de um casal não é uma coisa simples: duas pessoas com pensamentos, educação, cultura e moral diferentes resulta em atritos que, com o passar do tempo, tornam-se brigas. Afinal, se cada pessoa é um ser com propriedades diferentes como se pode evitar esses embates e, consequentemente, uma futura crise no casamento?
Existem inúmeras respostas para esse questionamento e por isso trataremos de alguns pontos que podem ajudar nesse árduo desafio de casais.

Crise no Casamento: Comunicação

A comunicação entre o casal é um dos grandes condutores do relacionamento, essencial para a saúde desse convívio. Ela deve acontecer de forma respeitosa e compreensiva mesmo que haja uma discordância de opiniões. Lembre-se: mesmo sendo um casal, cada um possui a sua individualidade, como supracitado. Por isso, evite criticar a opinião emitida se você possuir uma opinião diferente. Evite sentenças como “Eu discordo de você”, “você está errado sobre isso” e utilize sentenças semelhantes a: “entendo a sua posição, mas”, “você está correta em seu pensamento, mas”. Essa técnica evita as discussões exacerbadas entre os casais.

Conflitos Crise do casal

Os atritos entre casais são impossíveis de evitar, ainda mais quando se há algum problema de grande magnitude. Contudo eles podem ser mais bem explorados em benefício ao casal.
Encare sempre os problemas de frente e com total clareza – muitas das vezes é dada mais atenção ao problema, aumentando o mesmo, do que a solução! Sejam críticos a analíticos perante ao obstáculo e evitem dosar muita emoção a ele. Escute um ao outro para que se possa chegar à um consenso que beneficie a todos. E apenas para recordar: opiniões diferentes não significam opiniões erradas – são óticas diferentes.

Crise no casamento: Individualidade

Uma boa parcela dos casais comete o grande erro após o casamento em tentar transformar duas pessoas em uma gerando assim uma possível crise no casamento. A singularidade e unicidade entre eles deve ser respeitada, compreendida e estimulada, mas claro que uma de forma dosada e saudável.
É necessário respeitar o espaço do outro e seus gosto individuais. Nem tudo necessita ser feito de forma conjunta – Liberdade é fundamental em um relacionamento com tempos dedicados a unidade de cada parte do casal.
Para que haja o entendimento da individualidade um alicerce essencial deve ser preparado: A Confiança! Por isso é necessário esse passo para que haja a compreensão da individualidade e o mesmo é conquistado através de diálogos abertos e saudáveis já mencionado no primeiro tópico.

Crise no relacionamento tem Tratamento

Um psicólogo especialista em terapia de casal é a melhor solução para as tratativas de crise no casamento. Sua análise e interpretação externa à vida do casal auxilia os envolvidos a conduzirem um melhor caminho para essa longa estrada chamada casamento. E ele pode fazer que essa viagem mude de cansativa e estressante para uma viagem agradável e tranquila.

Dificuldade de falar em Público

Uma pesquisa americana revela que a dificuldade de falar em público é o maior medo das pessoas, superando inclusive o medo da morte.

Dificuldade de Falar em Público - Psicólogos Vila Olímpia

Você deve estar pensando: Por que eu não consigo falar em público? Saiba que você não está sozinho nesse pensamento. Grande parte da população mundial, teme em se expor diante de um público.

Isso inicia-se na sua adolescência com as temidas apresentações de trabalho, migra para a faculdade com as apresentações de seminários e prossegue em sua vida profissional quando tem de se apresentar uma reunião. Ou seja, falar em público é uma tarefa necessária para um fator de sucesso.

Esse medo irá o acompanhar para toda a vida. E é nesse momento que você se pergunta: Será que eu consigo superar esse medo? A resposta é sim.

Grande parte das pessoas pensam que essa dificuldade de falar em público está relacionada diretamente à timidez e a boa notícia, caso se enquadre nesse perfil, é que os mesmos não possuem relação. Então, de onde vem esse medo?

Desde nossa inserção em uma sociedade procuramos uma constante aceitação e aprovação da mesma e esse é um dos principais fatores que conduz ao medo de falar em público, pois busca-se a aceitação dos espectadores – trilhando ao nervosismo e aos famosos “brancos” na hora do discurso. A grande questão segue: como se livrar desses dois fatores e superar esse medo de falar em público?

Bem, primeiro deve-se considerar que falar em público está muito mais relacionado com habilidade do que com talento. E como toda habilidade, sua eficiência está ligada a treinos, práticas e muitas das vezes uma orientação de um profissional qualificado, como um psicólogo. Para ajuda-lo a encarar a dificuldade de falar em público, segue abaixo algumas dicas:

Vencendo a dificuldade de falar em público: Estude o Assunto

Um dos principais pontos para um discurso bem-sucedido é o entendimento do assunto a ser falado e memorização dele. Estude e memorize o tema a ser abordado e se necessário rascunhe em um papel a sequência a ser discursada com os principais tópicos.

Vencendo a dificuldade de falar em público: Respire

Quando exposto à uma situação de grande tensão a respiração tende a ser mais curta e mais rápida dificultando a absorção do oxigênio pelo cérebro. Essa falta de oxigenação é o principal fator causador dos “brancos” que tanto assombra aos que estão a se apresentar para uma plateia. Por isso, procure sempre antes de iniciar seu discurso respirar profunda e lentamente para que seu cérebro seja bombardeado de oxigênio e tente manter esse processo durante toda a sua apresentação.

Vencendo a dificuldade de falar em público: Estabeleça contato visual

Procure estabelecer contato visual com seus espectadores olhando diretamente a eles e distribua esse contato a diversos pontos do ambiente com diferentes pessoas. Isso torna a tarefa de falar em público menos impessoal, trazendo uma certa tranquilidade ao orador.

Hoje em dia diversas técnicas aplicadas por psicólogos ajudam a vencer e superar essa dificuldade de falar em público. Esse medo não desaparece de forma rápida pois, como mencionado, exige treino e dedicação. Lembre-se, procurar ajuda profissional, em especial de um psicólogo, pode ajudar a acelerar esse processo.

Psicólogos Vila Olímpia

psicólogos vila olímpia

Você identificou com o problema em falar em público e precisa ser resolvido? Ou acredita que pode melhorar ainda mais com a ajuda de um terapeuta? Então, converse com um dos profissionais do Psicólogos Vila Olímpia.
Todos os terapeutas são especializados e possuem uma ampla agenda de horários, além de realizarem atendimento online.
Você pode entrar em contato conosco de três maneiras: enviando uma mensagem por aqui, pelo WhatsApp (11) 94539-0271 ou ligando para o número (11) 2537-8680.

Atendimento online com psicólogo

Psicólogo online com a mesma qualidade sem que você precise sair de casa. Agende uma consulta com nossos Psicólogos especialistas em terapia online.

A partir de agora, você pode ter atendimento online com psicólogo. Seja por Skype, Hangouts ou WhatsApp, o seu profissional de confiança pode te atender da mesma forma e com a mesma qualidade sem que você precise sair de casa.

psicólogo online

Esta foi uma decisão do Conselho Federal de Psicologia, que, em maio de 2018, publicou a Resolução CFP nº 11/2018, que regulamentou a prestação de serviços psicológicos realizados por meio de tecnologias da informação e da comunicação e que entrou em vigor no dia 10 de novembro.

Entre em contato pelo WhatsApp

Clique aqui

Como funciona a primeira consulta com o Psicólogo Online

Como saber se é o momento certo para buscar ajuda de um psicólogo? Há algum tempo você vem percebendo incômodos na sua vida que não consegue gerenciar? Já viveu momentos em que pensou se uma terapia poderia te ajudar a lidar com situações?

Conheça o Psicólogos Vila Olímpia

Somos um grupo de psicólogos clínicos reunidos para trabalhar com o que há de mais atual na área da psicologia. Todos nós estamos em nível de pós graduação, com um ou mais cursos, e considerável experiência na área clínica.

Psicóloga Natália Anauate

Abordagem: Psicanálise e Abordagem Cognitiva Comportamental

Converse com a Psicóloga

Abordagem: Psicanálise e Abordagem Cognitiva Comportamental (TCC)
psicóloga Natália Anauate é pós graduada em teoria psicanalítica pela PUC-SP e também aprimorou-se em Clínica Institucional pelo Instituto Sedes Sapientiae. Formou-se em psicologia pela Universidade São Marcos. Realizou diversos cursos em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC).
Atua como psicóloga para atendimento individual (crianças e adultos) e terapia de casal desde sua formação em psicologia, o que lhe confere considerável experiência em psicologia clínica com queixas relacionadas ao relacionamento conjugal, estresse relacionado ao trabalho, dificuldades na vida afetiva, com o próprio corpo, entre outras angústias, ansiedades e inquietações

Independentemente do porquê, de onde você está ou qual é o dispositivo que você tem, é possível conversar com um psicólogo que busca entender o que você está sentindo, vivendo ou pensando. E uma das grandes vantagens deste atendimento é a possibilidade de escolher um ambiente adequado e confortável para você durante a consulta.

Com o atendimento psicológico online, você pode decidir onde e quando deseja ser atendido sem precisar desmarcar uma viagem, por exemplo, e sem precisar se deslocar e enfrentar o trânsito de São Paulo.

Esses são pontos positivos que te ajudam e incentivam a cuidar da saúde mental.

Situações em que a consulta online com psicólogo não pode acontecer

Em algumas situações específicas, o atendimento online com psicólogo é considerado inadequado, como em casos em que uma ou mais pessoas estejam em situação de urgência e emergência, como quando estão em crise.

Além disso, não é permitido que a consulta seja feita por meio online em casos de desastres, situações de violência, abuso ou qualquer tipo de violação de direitos.

Saber disso é importante para tomar as atitudes corretas para sua saúde física e mental. Nos casos que citamos nos parágrafos anteriores, é recomendado que se procure um profissional para atendimento pessoal, dentro de um consultório.

Atendimento psicológico online para crianças e adolescentes

As crianças e adolescentes também podem fazer consultas por Skype, Hangouts ou qualquer outra plataforma. Para isso, são necessárias apenas duas coisas:

  1. O consentimento expresso de pelo menos um dos responsáveis legais;
  2. A avaliação de viabilidade técnica do psicológico.

Após isso, a criança ou adolescente pode fazer a terapia online com o profissional que confia e os pais ou responsáveis podem ter a certeza de que o psicólogo fará um trabalho com a mesma qualidade de um atendimento presencial.

Assim como acontece na consulta presencial, a terapia online também garante a privacidade e sigilo de informações. O psicólogo toma todas as precauções para que você fique seguro durante o atendimento e se sinta a vontade.

Se você quer conversar com um psicólogo de forma online, entre em contato com os profissionais do Psicólogos Vila Olímpia clicando aqui. As consultas são agendadas com rapidez e no melhor dia e horário para você.

Quando a Ansiedade é um Problema?

Quando a ansiedade é um problema?

Quando a ansiedade é um problema

Palpitação, sudorese, tremores, pensamentos de que tudo vai dar errado, pensamentos de que não vai dar conta de alguma tarefa, dificuldades para dormir, pensamentos que te impedem de realizar as tarefas diárias, falta de ar. Uma pessoa que sofre com a ansiedade pode apresentar um, mais de um ou até mesmo todas essas características.

Sentir-se ansioso diante de uma situação perigosa é uma reação natural. Contudo, às vezes, a ansiedade aumenta tanto que passamos a ver todas as situações como ameaçadoras. Não só ficamos ansiosos com a bronca de nossos chefes diante de um erro, mas a própria entrega da tarefa passa a gerar as mesmas reações que a bronca em si. Tememos qualquer situação que possa nos gerar consequências ruins. Evitamos situações que nos geram tais pensamentos e sensações e com isso passamos a viver uma vida mais restrita e menos agradável. O jantar em família já não tem mais o mesmo sabor quando nossas mentes se encontram no feedback que receberemos no fim do mês. A apresentação das crianças perde a cor quando já estamos apavorados com a possibilidade de ter que discursar em nossa próxima reunião da empresa. Enfim, nossa maneira de nos relacionar com a ansiedade pode torná-la bastante desgastante e limitante.

Nesses momentos, onde a ansiedade tomou conta de sua vida, com a ajuda de um psicólogo, podemos mudar a maneira como nos relacionamos com ela. Não conseguimos parar de nos sentirmos ansiosos diante de situações de risco, mas é possível nos relacionar de uma maneira mais saudável e construtiva com essas sensações que denominamos “estar ansioso”.

Criando essa relação mais saudável com nossas sensações, sentimentos e pensamentos, podemos voltar a ter prazer em nossas vidas, vivendo o momento presente e aproveitando todas as oportunidades diárias de viver experiências verdadeiramente significativas. Se a ansiedade se tornar um tormento em sua vida, procure um psicólogo. São com pequenos movimentos que tornamos nossas vidas melhores e mais orientadas para aquilo que consideramos verdadeiramente importante.

O que é a ACT – Terapia de Aceitação e Compromisso?

O que é a ACT – Terapia de Aceitação e Compromisso?

 

Várias vezes ao longo da vida temos emoções e pensamentos que são difíceis de lidar.

Na tentativa de evitar essas emoções e pensamentos ruins, muitas vezes, acabamos por apresentar comportamentos que nos afastam da vida que queremos viver, das pessoas que nos são importantes e dos caminhos que desejamos trilhar.

Buscando lidar com essas dificuldades foi criada a Terapia de Aceitação e Compromisso.

A Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT – sigla em inglês para Acceptance and Commitment Therapy) é uma abordagem de psicoterapia baseada em estudos científicos de eficácia, que se preocupa em auxiliar as pessoas a lidarem com o sofrimento de uma forma mais leve, permitindo que a pessoa viva uma vida mais significativa.

Esta abordagem faz parte das terapias cognitivo-comportamentais conhecidas como de terceira geração, e apresenta resultados bastantes positivos para várias dificuldades da vida humana, como depressão, problemas com ansiedade, dificuldades de relacionamento social, fobias, entre muitas outras.

A ACT acredita que o sofrimento humano é normal e faz parte de uma vida saudável.

Contudo, nossa sociedade nos ensina desde crianças que não podemos ficar tristes, que a tristeza é sempre indevida e que devemos sentir apenas emoções positivas.

Esse aprendizado é parte do problema.

Passamos uma vida inteira tentando evitar sensações negativas e, dessa forma, desaprendemos a lidar com elas, nos tornando imobilizados.

Então, a Terapia de Aceitação e Compromisso busca mudar a maneira como nos relacionamos com as “emoções negativas”, tornando-as mais leves e menos assustadoras, para que possamos fazer as escolhas mais adequadas e guiadas pelos valores que escolhemos para orientar nossas vidas.

O termo “Aceitação” da ACT não consiste em passividade, mas numa disposição para sentir nossas emoções, positivas e negativas, construtivamente.

A Aceitação consiste em aceitar que experiências negativas fazem parte de nossa vida e que devemos aprender a nos relacionar com elas.

Já o termo Compromisso diz respeito as possibilidades de escolhas para nossas vidas; escolhas essas que possibilitam a construção de uma vida plena e gratificante.

 

Com o auxilio de um psicólogo, é possível sim viver uma vida mais leve e tranquila, mesmo quando tudo parece sem solução.

Basta dar o primeiro passo.

O que é a ACT – Terapia de Aceitação e Compromisso?

[ratings]