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“Estou sempre chegando atrasado nos compromissos por mais que eu me esforce muito”, “não consigo tomar banhos curtos, dessa forma me sinto sujo”, “tenho que conferir diversas vezes se fechei a porta do carro”, “algo de muito ruim pode acontecer comigo se eu não fizer isso”, “as pessoas estão pensando mal ao meu respeito”, “por mais que eu queira, não consigo tirar esse pensamento da cabeça”

Socialmente falando a pessoa com o TOC é aquela vista por exemplo na série Monk, ou no filme “Melhor impossível”.

Na realidade, existem perfis diferentes de pessoas, logo, as características vão se apresentar de formas variadas, com algumas similaridades, em cada paciente.

O que podemos afirmar que existe em comum nesses casos é o sofrimento que as obsessões (pensamentos intrusivos) e as compulsões (os comportamentos) causam em suas vidas.

Os pensamentos intrusivos são aqueles que invadem a mente e permanecem mesmo que a pessoa não queira pensar naquilo.

Já a compulsão é aquilo que a pessoa faz, que muitas vezes não faz sentido, mas que ainda assim ela se sente na obrigação de fazer.

Exemplos disso são os rituais de organizar o que não precisa ser organizado, verificar portas, lavar e limpar, dentre outros.

A terapia cognitivo-comportamental é uma das abordagens mais bem sucedidas no trabalho com o Transtorno Obsessivo Compulsivo.

Por trabalharmos focados no pensamento, emoção e comportamento conseguimos de maneira efetiva criar novos repertórios, questionar pensamentos e a partir disso diminuímos os impactos que os mesmos geram na vida daqueles que buscam ajuda.

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TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo

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