Depressão

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Ando preguiçoso, sem vontade ou energia para nada…

Está difícil sair desta situação.

Será que estou em depressão?

Vivências de tristeza e desânimo são queixas recorrentes em consultórios de psicologia.

Hoje, com a rapidez das informações, a depressão tornou-se popular.

Muitos buscam por um caminho mais saudável e feliz.

A busca por ajuda pode ser interrompida devido ao medo do rótulo que a doença carrega.

É o momento de lidarmos com os mitos e preconceitos e buscar informações confiáveis.

O mais importante é a retomada de uma vida saudável e satisfatória.

Faz parte da vida passarmos por situações em que nos sentimos mais frágeis, com alterações de sono, alimentação e disposição.

Quero dizer que é comum termos momentos de maior instabilidade emocional porém precisamos entender a depressão como algo que vai além.

É uma doença e precisa ser tratada.

Um dos parâmetros é a duração deste estado.

O tempo não pode ser usado como única medida pois existem oscilações que caracterizam fases da depressão.

Pode existir intervalos em que há uma sensação de melhora e pode ter maior ou menor duração, o que nos leva a não buscar ajuda.

A depressão também pode ser avaliada como leve, moderada ou grave.

Este fato também não deve ser levado em conta unicamente pois todos os casos merecem atenção.

A depressão é uma doença dinâmica, que pode evoluir trazendo prejuízos graves.

Em alguns casos a evolução pode levar a pessoa ao suicídio.

Vou listar algumas manifestações que podem estar associadas: irritabilidade exacerbada, ideias de culpa, sentimentos de tédio, negativismo, baixa autoestima, fadiga, alterações na memória, dificuldade de tomar decisões, disfunções na função sexual, entre outros.

Os quadros depressivos

“caracterizam-se por uma multiplicidade de sintomas afetivos, instintivos e neurovegetativos, ideativos e cognitivos, relativos à autovaloração, à volição e à psicomotricidade” (DALGALARRONDO , 2000, p. 191).

Por que estou com depressão?

Para esta pergunta também existem várias alternativas, já que pode haver diversas causas, como uso de drogas, estresse, traumas, perdas e mesmo ser potencializada por fatores genéticos.

A contribuição de Dalgalarrondo (2008) nos diz que os quadros depressivos podem também surgir após perdas significativas  de pessoas, emprego, moradia, status sócio econômico ou de algo puramente simbólico.

Com relação à medicação, não são todos os casos em que é indicada.

Quando necessária, deve haver um acompanhamento concomitante entre psicólogo e psiquiatra.

As funções são complementares e, na maior parte das vezes, dependentes.

A medicação diminui os níveis de angústia e ansiedade, o que permite ao terapeuta um aprofundamento nas questões relevantes para o paciente.

A psicoterapia é fundamental, podendo ou não estar associada ao tratamento médico.

O psicoterapeuta vai propiciar um ambiente acolhedor onde o paciente pode praticar o autoconhecimento, reconhecer suas questões mais incômodas e elaborar seus conflitos.

Assim é possível retomar a qualidade de vida pois as experiências podem ser resinificadas diante de um novo olhar.

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